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Na Black Friday, turismo é um dos destaques mundiais

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O turismo voltou. Segundo o Índice Cielo do Varejo Ampliado, foi o setor que teve o maior avanço do faturamento nominal durante a Black Friday. A alta foi de 54,4% sobre o mesmo período de 2020.

Para se ter a dimensão do que o número representa, todo o varejo registrou um crescimento de 6,3% em relação ao ano passado. O fenômeno não é exclusivo do Brasil. A Europa também conheceu recuperação significativa, especialmente no verão.



Na Grécia, o número de visitantes disparou 86% e já equivale ao movimento pré-pandemia. Turquia (aumento de 62%) e Espanha (50%) também se destacaram. França e Itália recuperaram, por enquanto, 36% dos índices pré-Covid.

A preocupação agora diz respeito à nova variante ômicron, que tem levado as autoridades a pensar em restringir novamente a circulação de turistas. O Brasil, pelo menos por enquanto, mantém a pandemia sob controle graças ao avanço da campanha de vacinação.

Juros altos complicam mercado da construção

O setor da construção encara com certo desânimo os próximos dois anos. Com o aumento da Selic, que deverá passar de 11% em 2022, o crédito imobiliário caberá no bolso de um número cada vez menor de brasileiros. A queda de renda da população e a inflação alta também são complicadores para o mercado. Segundo especialistas, o cenário tende a se manter assim pelo menos até 2023. Para reduzir o déficit habitacional, pelo menos 1,5 milhão de novas moradias deveriam ser construídas por ano.



Itaú e Rede simulam situações extremas para a Black Friday

O Itaú Unibanco e a Rede montaram uma estratégia de guerra para preparar seus sistemas para a alta demanda da Black Friday. Antes do evento, criaram situações em que 36 mil pessoas usariam o Pix simultaneamente. “Os testes foram realizados em ambiente real, simulando o alto volume de pagamentos e aumento de acessos aos produtos mais relevantes para os nossos clientes”, afirma Thiago Charnet, diretor de tecnologia do Itaú Unibanco. “Nossa plataforma é capaz de identificar qualquer anomalia.”

Montadora chinesa quer trazer novo Fusca para o Brasil

O Fusca retornará ao mercado brasileiro, mas não pelas mãos da Volkswagen. A montadora chinesa Great Wall Motors criou um modelo, o Ballet Cat, idêntico a um dos carros mais icônicos da história. Segundo a Great Wall, o Ballet chegará ao mercado brasileiro em 2023. Isso se a Volks deixar. A empresa alemã promete entrar na Justiça para impedir que a cópia chinesa seja vendida. A disputa será entre gigantes. Há três meses, a montadora chinesa comprou uma fábrica da Mercedes-Benz no Brasil.

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