Outro tradicional clube mineiro, o América, está na fila para receber investidores, assim como Athletico Paranaense, Botafogo, Juventude e Vasco da Gama. Na Europa, estudo realizado pela EY Sports, divisão da consultoria EY para a área esportiva, constatou que 92% dos clubes das cinco ligas mais ricas do mundo – Alemanha, Espanha, Inglaterra, Itália e França – são empresas.
O interessante é que Barcelona e Real Madrid, dois dos times mais poderosos, não são sociedades anônimas e se viram muito bem no velho formato. Ser clube-empresa não é garantia de sucesso, mas pode ser a melhor saída para os clubes endividados do Brasil.
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''Após momentos difíceis internado com COVID, vejo agora minha vida de modo diferente. Quero ter mais tempo livre e deixar os meus filhos tocando a empresa''
Meyer Nigri, fundador da Tecnisa