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Para os bancos, Brasil terá mais um ano de crescimento modesto

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(foto: PIXABAY)

As principais instituições financeiras não esperam muito do PIB brasileiro em 2022. Com o ambiente macroeconômico desajustado e a elevada temperatura política trazida pela eleição, é praticamente certo que o país dificilmente sairá do lugar no ano que vem. Ou pior: talvez a economia até ande para trás. O Itaú, por exemplo, projeta desaceleração de 0,5%. “O primeiro trimestre de 2022 se beneficiará de um crescimento forte e pontual do PIB agropecuário, mas esperamos contração nos trimestres subsequentes”, escreveu o banco em relatório. Por sua vez, a XP acredita que o PIB ficará no zero a zero. “A combinação de um alto nível de dívida em relação ao PIB (83%, um dos maiores entre mercados emergentes) com taxas de juros muito elevadas é muito desafiadora”, disse a empresa. Bradesco e Santander estão um pouco mais otimistas, mas não muito: suas estimativas são de crescimento de 0,8% e 0,7%, respectivamente. Seja como for, o Brasil mais uma vez terá um ano pouco inspirador.






Mercado de cannabis cria novo ecossistema de negócios no Brasil

A cadeia produtiva da cannabis deverá impulsionar um novo ecossistema de negócios no Brasil. De olho no potencial do setor, o escritório Campos Mello Advogados, com presença global e há 40 anos no país, ampliou a área de Life Sciences & Healthcare e Cannabis, como é chamada a divisão que cuida do tema. Uma nova sócia, Bruna Rocha, terá a missão de auxiliar clientes a levar ao mercado produtos e serviços desenvolvidos em laboratório. A previsão é que a cannabis movimente R$ 40 bilhões até 2030.


Adeus, filas: em breve será possível tirar certidões pela internet

Uma Medida Provisória publicada nesta semana tem potencial para reduzir a burocracia brasileira, um estorvo que atrasa a vida de empresas e pessoas. A MP implementa o Sistema Eletrônico de Serviço Público (Serp), que autoriza a criação de um modelo unificado para que os cartórios possam oferecer consultas e serviços digitais. Eles terão até o final de janeiro de 2023 para se integrar ao sistema e oferecer certidões e registro oficiais pela internet. Ou seja: adeus, filas.


(foto: Edésio Ferreira/EM/D.A Press %u2013 16/7/20)


Chilli Beans enxerga novo mercado em lentes de grau

A rede de franquias Chilli Beans, conhecida pelos óculos de sol, descobriu o potencial de um novo ramo de negócios: óculos de grau. Com as restrições impostas pela pandemia, a demanda por seus produtos típicos despencou. Para contornar a crise, o jeito foi explorar áreas diferentes. Deu certo. No início de 2020, a empresa tinha apenas sete óticas no país. Agora, são 163. A divisão trouxe tanto retorno que a ideia é abrir 850 lojas especializadas em óculos de grau nos próximos cinco anos.






Rapidinhas

A companhia de bebidas e alimentos Pepsico criou um projeto, chamado “Agricultura Positiva”, com metas ambiciosas. O objetivo é que, até 2030, 100% de suas matérias-primas sejam produzidas de forma sustentável. Além disso, a empresa espera reduzir em pelo menos 3 milhões de toneladas as emissões de GEE (gases do efeito estufa).

As grandes indústrias estão investindo cada vez mais em programas ambientais. A suíça Nestlé pretende desembolsar US$ 1,2 bilhão para incentivar seus 500 mil produtores e 150 mil empresas fornecedoras a acelerar a transição para a agricultura regenerativa, cuja premissa central é recuperar a vida do solo.

A sustentabilidade veio mesmo para ficar. Um estudo realizado pela consultoria americana Forrester Consulting com 2.348 empresas de 25 países constatou que, para 72% delas, o tema é tratado como prioridade. Nove em cada dez consultadas disseram que compromissos sustentáveis melhoram significativamente a reputação da marca.





O Rio Convention & Visitors Bureau, que congrega 50 hotéis da Cidade Maravilhosa, informa que a taxa de ocupação nos estabelecimentos de seus associados será de 100% na noite de Réveillon. Na temporada passada, durante o auge da pandemia no Brasil, o índice foi de 57% entre os dias 31 de dezembro e 2 de janeiro.


(foto: BANCO CENTRAL/DIVULGAÇÃO )


71%
dos brasileiros já usaram ao menos uma vez o Pix, o sistema de transferências e pagamentos instantâneos do Banco Central. Lançada há um ano, a tecnologia pegou rapidamente


“Ao contrário do que muitas pessoas pensam, as decisões difíceis não são necessariamente aquelas que abordam assuntos complexos, mas estão relacionadas à quantidade de alternativas que temos no momento da escolha”
Cristina Junqueira, cofundadora do Nubank



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