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A pandemia de COVID-19 está perto do fim? Casos globais têm queda

Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nesta semana o número de novos casos globais de COVID-19 diminuiu 19% em comparação com os sete dias anteriores


17/02/2022 04:00 - atualizado 17/02/2022 07:53

Mulher aplica injeção com imunizante no braço de um homem
Avanço da vacinação e redução nos indicadores podem indicar que o vírus esteja se tornando menos virulento (foto: Jair Amaral/EM/D.A Press -- 6/1/22)
Os sinais estão por todos os lados. Segundo a Organização Mundial da Saúde (OMS), nesta semana, o número de novos casos globais de COVID-19 diminuiu 19% em comparação com os sete dias anteriores. No Brasil, a taxa de ocupação de UTIs para o tratamento do vírus caiu pela primeira vez em 2021, conforme o Sistema Único de Saúde (SUS).

Outro levantamento, desta vez feito pelo Instituto Todos pela Saúde (ITpS), constatou que os resultados de testes positivos eram 67,6% em 22 de janeiro e passaram a ser 51,4% em 2 de fevereiro. Uma declaração contundente veio de Stéphane Bancel, presidente do laboratório Moderna, dos Estados Unidos, que produz vacinas.

“É razoável acreditar que a pandemia esteja em seu estágio final”, afirmou o executivo. “Há 80% de chances de que, à medida que o vírus evolui, ele se torne cada vez menos virulento.” Ressalte-se que é preciso continuar usando máscaras e empregar as medidas sanitárias necessárias. Mas, ufa, a pandemia pode estar com os dias contados.

Tramontina Aposta na abertura de lojas próprias

A Tramontina, empresa com 110 anos de atuação no mercado brasileiro, descobriu o potencial da venda direta da indústria para os consumidores, modelo conhecido como DTC (direct to consumer, em inglês). Com 14 lojas próprias em diversas regiões do país, a companhia planeja abrir ao menos mais cinco unidades até o fimde 2022 e manter o ritmo de inaugurações nos próximos anos. Seu portfólio conta com 20 mil produtos focados principalmente em itens para cozinha.

Kroton investe em nova faculdade de medicina

A Kroton, que pertence ao grupo Cogna, foi autorizada pelo Ministério da Educação a abrir 50 vagas de medicina em Bacabal, município com pouco mais de 100 mil habitantes, no interior do Maranhão. Em janeiro, a empresa havia aberto outras 50 vagas no câmpus da também maranhense Codó. Os novos cursos exigiram R$ 14,5 milhões em investimentos. Considerando toda a rede, a Cogna deverá encerrar 2022 com aproximadamente 600 alunos matriculados em medicina, um dos cursos mais concorridos do país.

Intelbras aplica R$ 334 milhões em energia solar

A Intelbras, fabricante catarinense de equipamentos de comunicação e segurança, comprou, por R$ 334,3 milhões, a conterrânea Renovigi, empresa especializada na produção de geradores fotovoltaicos. É a maior aquisição da história da Intelbras e um indicativo do potencial do mercado de energia solar fotovoltaica, que avança a passos largos no Brasil. De acordo com a Absolar, associação do setor, a potência instalada dessa matriz já supera fontes como as termelétricas movidas a petróleo.


''As pessoas têm muitas opções de como querem gastar seu tempo e aplicativos como TikTok estão crescendo muito rapidamente''

Mark Zuckerberg, CEO da Meta (ex-Facebook), admitindo pela primeira vez a força de um de seus principais rivais


US$ 1,7 bilhão

é quanto o Brasil vendeu em produtos para a Rússia em 2021, o que equivale a apenas 0,6% das exportações do país

Rapidinhas

A Next Gen Foods, startup de frango de planta fundada pelo brasileiro André Menezes e pelo alemão Timo Recker, levantou US$ 100 milhões em nova rodada de investimentos. Sediada em Cingapura, a empresa fornece seus produtos para restaurantes e supermercados da Ásia, Europa e Estados Unidos.

A gratuidade para a transferência de valores via Pix está ameaçada? O Banco Central diz que, ao menos para pessoas físicas, não existe essa possibilidade. Para as empresas, a situação é diferente. Algumas instituições financeiras criaram tarifas para operações empresariais que podem chegar, dependendo do valor transferido, a R$ 140.

O aumento de casos de COVID e o afastamento de funcionários de companhias aéreas acometidos pela doença resultaram na disparada de cancelamento de voos. Segundo a AirHelp, empresa especializada na defesa dos direitos dos passageiros, em janeiro, os aeroportos brasileiros registraram 226,4 mil cancelamentos. No mesmo mês de 2019, foram 144,2 mil.

O faturamento da indústria brasileira de alimentos e bebidas cresceu 17% em 2021 em relação a 2020, conforme dados da Abia, associação que representa as empresas do ramo. As exportações, que respondem por 26% das receitas totais do setor, avançaram no mesmo ritmo, chegando ao patamar recorde de US$ 45,2 bilhões.
 

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