Executivos da indústria automotiva têm escutado reclamações sobre o preço elevado dos carros, mas eles duvidam que haverá queda dos valores no pós-pandemia. Os componentes nunca foram tão caros e o custo do frete também disparou.
Para os profissionais do mercado, o cenário veio para ficar – o que certamente afastará consumidores em um contexto de crise econômica e renda baixa. Em 2022, o setor projeta vendas de 2 milhões de unidades, número praticamente idêntico ao de 2021.
Para se dimensionar o impressionante declínio do mercado, uma década atrás houve o dobro de emplacamentos. Os profissionais da área acham que apenas a partir de 2025 será possível retomar os níveis de vendas obtidos em 2010. Mas isso se tudo der certo. Não será fácil: as dificuldades momentâneas enfrentadas pelas montadoras juntam-se a mudanças na própria sociedade, como a queda do interesse das novas gerações por carros.
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34ª
é a posição do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo, no ranking dos melhores hospitais do mundo elaborado pela revista americana Newsweek. O Einstein é o único da América Latina a figurar entre os 100 melhores
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