No livre mercado que rege – ou deveria reger – a economia do país, isso não é ilegal. Cada empresário pratica o preço que desejar, e os consumidores têm a liberdade de escolher o que e onde comprar. A questão aqui é outra: o que os proprietários dos postos fizeram não fere a lei, mas é imoral.
Como os motoristas não tinham para onde correr, já que praticamente todos os postos subiram seus preços, foram obrigados a gastar mais para saciar a sede de lucro fácil dos empresários. O nome que se dá a isso é oportunismo. É a velha Lei de Gérson em ação: seja qual for o cenário, é preciso levar vantagem em tudo.
Para a GM, Brasil será polo mundial de carros elétricos
''Subsídios para a gasolina e o diesel são um mecanismo de transferência de renda perversos. Se o Brasil fosse um país rico, essa discussão já seria horrível. Sendo um país pobre, passa a ser uma bomba atômica. Os pobres são os que mais sofrem com a quebra de contratos e ambiente nefasto a investimentos''
Marcelo Mesquita, conselheiro da Petrobras e representante dos acionistas minoritárias da empresa
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- Um dos ícones da gastronomia e hotelaria no Brasil, o Grupo Fasano chegou a Nova York. No final de fevereiro, inaugurou na Park Avenue, no coração de Manhattan, o Fasano New York, com menu de pratos do norte da Itália. Agora, o grupo conta com 27 restaurantes e nove hotéis. O projeto nova-iorquino é fruto de parceria com a construtora JHSF.
- O número de consumidores endividados não para de subir. De acordo com a Serasa, empresa de análise para crédito, 64,8 milhões de brasileiros têm débitos na praça, o maior volume da história. Juntos, eles devem R$ 260,7 bilhões, outro recorde. Apenas em 2021, o total das dívidas aumentou em R$ 2 bilhões
- A Latam espera alcançar um marco neste mês: superar a sua oferta doméstica de assentos em comparação com o período imediatamente anterior à pandemia. A empresa programou para março de 2022 a média de 490 voos domésticos diários para 49 destinos nacionais. Antes da crise do novo coronavírus, eram 44 destinos.
- A Companhia Siderúrgica Nacional é a nova patrocinadora da Confederação Brasileira de Rúgbi (CBRu). Segundo o contrato, os recursos serão investidos na formação de talentos para a modalidade e nas seleções principais masculina (Tupis) e feminina (Yaras). O acordo não teve as bases financeiras reveladas e sua vigência é válida por um ano.