Embora o número de infratores seja restrito, eles comprometem a reputação de todo o setor – e, portanto, ameaçam a agenda de exportações. O segundo desafio parece mais difícil de ser superado.
Recentemente, o governo chinês anunciou que pretende aumentar de maneira acentuada a produção de itens como arroz, carne, trigo e soja para suprir a demanda interna e garantir a segurança alimentar de sua população de 1,4 bilhão de pessoas.
Se a China se tornar autossuficiente na produção de soja, a economia brasileira sofrerá as consequências, uma vez que não existem substitutos capazes de absorver tudo o que o país asiático compra.
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''Foi uma surpresa''
Roberto Campos Neto, presidente do Banco Central, sobre o aumento recorde da inflação em março