A falta de chips e a alta sem freio dos preços das matérias-primas deverá afetar a produção de carros elétricos nos próximos meses – talvez, anos. Embora a demanda por esses veículos esteja em alta, é provável que os problemas nas cadeias de abastecimento atrasem o lançamento dos modelos movidos a bateria. Em evento recente, Luca de Meo, presidente-executivo da Renault, disse que “o jogo mudou com a crise nas redes de suprimentos” e alerta que a paridade de custos entre os veículos tradicionais e elétricos dificilmente será alcançada em 2025, como a empresa havia planejado. Elon Musk, o sempre otimista dono da Tesla, afirmou que a meta de produzir 20 milhões de carros elétricos por ano até o fim da década talvez não seja cumprida. “Podemos tropeçar e não alcançar esse objetivo”, afirmou o bilionário. Na verdade, falta muito para o mercado deslanchar, inclusive infraestrutura para a recarga dos automóveis.
Associação de Franchising lança banco de dados inédito
A Associação Brasileira de Franchising (ABF) lançou uma iniciativa inédita: a criação de um banco de dados com foco na área imobiliária, começando pelas condições de locação em shopping centers. O primeiro balanço realizado em abril trouxe dados inéditos. Segundo o estudo, os contratos de locação de franquias em shoppings têm prazo médio de 54 meses (32 no caso de quiosques) e o IGPM como índice de correção predominante (99%). Além disso, 75% dos shoppings cadastrados cobram luvas.
“A hora de ficar rico está chegando”
O tombo do bitcoin, que atingiu o seu menor patamar desde 2020, deve ser motivo de desânimo para investidores, certo? Nem tanto. Para o empresário e escritor americano Robert Kiyosaki, autor do best-seller “Pai rico, pai pobre”, a queda representa uma oportunidade de ouro. “É por isso que vou encher o caminhão de bitcoin quando a cripto estiver no fundo do poço”, escreveu no Twitter. “Crashes são os melhores momentos para ganhar dinheiro e a hora de ficar rico está chegando.”
Demanda do consumidor por crédito recua em abril
O aumento dos juros e a inflação descontrolada começam a afetar o crédito. Segundo dados da Boa Vista, a demanda do consumidor por empréstimos recuou 4,3% entre os meses de março e abril após ter avançado no mês anterior. A expectativa da Boa Vista é que a procura por crédito continue desacelerando nos próximos meses, embora deva encerrar o ano em alta. O crédito é um recurso indispensável para custear itens básicos e fechar as contas no final do mês, especialmente na baixa renda.
60%
foi quanto cresceram, em 2021 na comparação com 2020, as compras de brasileiros em sites hospedados fora do país, segundo pesquisa da Nielsen. A explosão de produtos importados ameaça as varejistas nacionais
“Não vejo o momento como sendo favorável. O ideal seria cuidar mais das questões conjunturais, ajudar o Banco Central no que for possível para diminuir a pressão inflacionária e assegurar o mínimo de crescimento para a economia neste ano”
• Gustavo Loyola, ex-presidente do Banco Central, sobre a pressa do governo para aprovar uma versão enxuta da reforma tributária
RAPIDINHAS
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Fui vítima do golpe em rede social! E agora, o que fazer?Apple decide 'aposentar' o Ipod após mais de 20 anos de fabricaçãoWhatsApp libera reações em mensagens no Brasil. Saiba como usarFrio intenso preocupa agronegócio brasileiro e pode elevar preçosMcDonald's e Renault desistem de suas operações na Rússia após guerra• A consultoria foi responsável pelo conceito e estratégia do instituto. “As mudanças e demandas relativas a pautas identitárias no Brasil se tornaram gigantes e urgentes”, afirma Talita Matos, que fundou a Singuê ao lado de Eliezer Leal. “Nosso trabalho é propor soluções efetivas para essas questões.”
• A rede social brasileira Umatch, que reúne estudantes do ensino superior, avança em ritmo veloz. Criada há apenas dois anos, ela já conta com 100 mil usuários de 960 instituições cadastrados na plataforma. Seu potencial é inquestionável. Segundo dados oficiais, o Brasil tem aproximadamente 8,4 milhões de universitários.
• A Americanas perdeu R$ 923 milhões após sofrer ataques de hackers em fevereiro, conforme dados revelados em seu balanço. Os crimes cibernéticos são uma ameaça real para as empresas. Em 2021, segundo a companhia de cibersegurança Fortinet, houve 88,5 bilhões de tentativas de ataques cibernéticos no mundo, um aumento de 950% sobre 2020.