A falta de chips e a alta sem freio dos preços das matérias-primas deverá afetar a produção de carros elétricos nos próximos meses – talvez, anos. Embora a demanda por esses veículos esteja em alta, é provável que os problemas nas cadeias de abastecimento atrasem o lançamento dos modelos movidos a bateria. Em evento recente, Luca de Meo, presidente-executivo da Renault, disse que “o jogo mudou com a crise nas redes de suprimentos” e alerta que a paridade de custos entre os veículos tradicionais e elétricos dificilmente será alcançada em 2025, como a empresa havia planejado. Elon Musk, o sempre otimista dono da Tesla, afirmou que a meta de produzir 20 milhões de carros elétricos por ano até o fim da década talvez não seja cumprida. “Podemos tropeçar e não alcançar esse objetivo”, afirmou o bilionário. Na verdade, falta muito para o mercado deslanchar, inclusive infraestrutura para a recarga dos automóveis.
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