No Itaú, a estimativa foi alterada de 1% para 1,6%, um pouco abaixo da previsão do Bradesco, que espera agora um crescimento de 1,8% ante 1,5% na análise anterior.
O maior otimismo está em sintonia com as avaliações feitas pelos segmentos econômicos mais importantes. A Câmara Brasileira da Indústria da Construção Civil (CBIC), por exemplo, está mais animada agora do que já esteve no início do ano. Antes, a entidade projetava um crescimento de 2,5% para a sua atividade em 2022. Agora, as estimativas pularam para 3%.
A mudança se deve sobretudo aos bons resultados do primeiro trimestre, que vieram acima do esperado. O segmento passou sem arranhões pela crise econômica. Em 2021, os negócios gerados pela construção civil brasileira avançaram expressivos 9,7% sobre 2020.