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Por que o 'quiet quiting' é a nova revolução dos escritórios no mundo

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O movimento “quiet quitting” (algo como demissão silenciosa, em português) está se tornando a nova revolução dos escritórios. Em linhas gerais, os adeptos do fenômeno estabelecem limites bem definidos entre carreira e vida pessoal e fazem apenas o que foi estabelecido no contrato de trabalho – nem mais, nem menos.



Parece coisa passageira? Que nada. Nos Estados Unidos, pesquisa feita pelo Instituto Gallup com 15 mil trabalhadores descobriu que cerca de 50% deles aderiram à tendência. No Brasil, o “quiet quitting” começa a ser debatido pelas empresas. “No pós-pandemia, as pessoas passaram a dar mais valor para o bem-estar e as jornadas extenuantes de trabalho se tornaram indefensáveis”, afirma o consultor Eduardo Tancinsky.

Ele lembra, contudo, que peitar patrões é mais fácil nos países desenvolvidos, onde sobram empregos. No Brasil, a disputa por vagas é mais acirrada e a estratégia pode ser perigosa.

 

Tecnologia 5G acelera expansão pelo país

O 5G avança no Brasil. Nesta semana, mais três capitais – Fortaleza, Natal e Recife – passaram a ter o sinal ativado. Em menos de dois meses de funcionamento, a tecnologia chegou a 15 capitais brasileiras e até o final de setembro as principais cidades do país deverão contar com o serviço. Após esse período, o 5G será levado de forma gradual para municípios menores, mas o processo deverá durar um bom tempo: ao menos cinco anos, segundo estimativas feitas pela Anatel.

 

Legalização da cânabis traria prejuízos para a indústria farmacêutica

Boa parte da indústria farmacêutica tradicional é contra a liberação de produtos à base de cânabis. É fácil entender o motivo. Estudo da Universidade da Califórnia, nos Estados Unidos, calculou que o setor farmacêutico perderia até US$ 3 bilhões por ano com a legalização definitiva. Para chegar ao resultado, os pesquisadores analisaram a forma como o mercado de ações de empresas farmacêuticas de capital aberto respondeu às leis que legalizaram a cânabis medicinal nos últimos 25 anos.





 

Exportações de frango e carne bovina quebram recordes

O agronegócio nunca decepciona. Em agosto, o Brasil exportou 437,8 mil toneladas de carne de frango (in natura e processada), volume 15,3% maior que o negociado em agosto de 2021, segundo dados da Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA). A receita dos embarques aumentou 36,1%, para US$ 922,1 milhões. Não foi um caso único. No mesmo período, as exportações brasileiras de carne bovina somaram 230,2 mil toneladas, novo recorde para o mês e um acréscimo de 8,6% sobre um ano atrás.

 

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(foto: Eric Piermont/AFP - 10/12/13)
 

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