O Orçamento do governo para 2023 traz um dado alarmante. Segundo o texto enviado ao Congresso Nacional no último dia 31, serão destinados apenas R$ 4,7 bilhões para infraestrutura. Sob qualquer ângulo que se olhe, trata-se de valor insignificante.
Para se ter ideia, o número equivale a apenas 0,21% do PIB brasileiro. Na China e na Índia, o índice está por volta de 6%. Nos Estados Unidos, a média da última década ficou em 2,5%.
No Brasil, a máquina pública gasta dinheiro demais na área administrativa, e isso por si só deveria justificar uma ampla reforma. Os políticos, contudo, não parecem interessados em encarar a questão.
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Rapidinhas
- Um estudo realizado pela consultoria Accenture mostra como as questões ambientais se tornaram prioridade para as novas gerações. Quase 90% dos brasileiros entre 15 e 39 anos querem um “emprego verde” – portanto, trabalhar em empresas preocupadas com a sustentabilidade. Estima-se que 22,5 milhões de oportunidades serão criadas na próxima década.
- O mercado pet avança no país. Primeira empresa do ramo a apostar em megalojas, a Cobasi deverá inaugurar 40 lojas até o final do ano. Com isso, serão 185 unidades distribuídas em 16 estados brasileiros. De acordo com dados do Instituto Pet Brasil, o setor fechará 2022 com faturamento recorde de R$ 58,9 bilhões, alta de 14% sobre 2021.
- A independência financeira – ou seja, não depender de um emprego para viver bem e honrar as contas do dia a dia – é um sonho distante para a maioria esmagadora dos brasileiros. De acordo com levantamento realizado pelo Banco Mundial, apenas 1% da população do país enquadra-se nessa condição.
- Os sistemas de identificação por biometria facial se tornaram realidade na indústria financeira. Um estudo feito pela consultoria Netbr concluiu que 82% das 27 maiores instituições do país já utilizam o recurso tecnológico. Segundo o mercado, o reconhecimento fácil é forte aliado para evitar fraudes na rede bancária.