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TikTok vira ferramenta indispensável para clubes de futebol

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O TikTok e o Instagram se tornaram ferramentas vitais para cativar consumidores em todas as áreas – inclusive nos esportes.

Um levantamento feito pelo Ibope Repucom constatou que as duas plataformas responderam por 77% dos novos seguidores que os clubes de futebol brasileiros conquistaram para as suas redes sociais entre janeiro e agosto de 2022.



O TikTok tem relevância especial: é a rede que mais cresce no mundo e que a detém maior representatividade entre o público jovem. Se os clubes quiserem angariar novos fãs, devem obrigatoriamente investir na produção de conteúdo exibido no aplicativo chinês.

Com 49,2 milhões de seguidores, o Flamengo é o time mais popular nas plataformas pesquisadas (Facebook, Instagram, TikTok, Tw itter e YouTube), seguido por Corinthians (30 milhões) e São Paulo (19 milhões). Atlético e Cruzeiro possuem, respectivamente, 9,6 milhões e 8,8 milhões de inscritos em suas redes sociais.

Cinema ainda sofre com os efeitos adversos da pandemia

A indústria do cinema está longe de recuperar os prejuízos trazidos pela pandemia. Não foi apenas o fechamento das salas (foto) que prejudicou o setor. Com as restrições da pandemia, a produção de filmes caiu drasticamente. De acordo com levantamento realizado pela Agência Nacional do Cinema (Ancine), foram lançados 308 filmes no país em 2021. Em 2019, antes de a COVID-19 chegar ao Brasil, houve 444 estreias. Além disso, a média de público ainda está 50% abaixo do número observado três anos trás.




 
 

Armínio Fraga investe em startup da área científica

A startup brasileira Gen-t pretende realizar um feito inédito: mapear o genoma da população do país. Fundada no ano passado pela cientista Lygia de Veiga Pereira, doutora em genética humana pelo Mount Sinai Graduate School, em Nova Iorque, e professora titular de Genética Humana na Universidade de São Paulo (USP), a empresa atraiu nomes de peso para o projeto. Entre seus investidores estão Armínio Fraga (foto), ex-presidente do Banco Central, e Eduardo Mufarej, ex-presidente da Tarpon.

Estoque de veículos é o maior em 27 meses

O estoque de veículos nos pátios de montadoras e concessionárias atingiu o maior nível em 27 meses. Segundo a Anfavea, a associação das montadoras, no final de agosto havia 164,8 mil carros à espera de compradores. O dado é positivo e sinaliza a recuperação do ritmo de produção de automóveis, que sofre com a falta de semicondutores. No mês passado, foram fabricadas 238 mil unidades no país – trata-se do maior volume em 21 meses. O setor espera que novos recordes sejam batidos até o fim do ano.

US$ 10 mil

é o lance mínimo por um cartão de aniversário que o bilionário americano Elon Musk enviou a sua ex-namorada, Jennifer Gwynne. Ela decidiu leiloar na plataforma RR Auction diversas peças que têm alguma ligação com seu antigo parceiro

RAPIDINHAS

  • Os países ricos começam a abrir espaço para a produção de cannabis. Em 2020, os Estados Unidos cultivaram 3,1 mil toneladas da planta. Até 2030, o número chegará a 13,8 mil toneladas, conforme projeção feita pela consultoria New Frontier Data. Os estados da Califórnia, Flórida e Nova York deverão liderar o aumento da produção.




  • O segmento premium sustenta a venda de carros elétricos no Brasil. Atualmente, os veículos de luxo respondem por 70% dos emplacamentos de modelos movidos a eletricidade no país. O desafio da indústria é justamente tornar os elétricos mais acessíveis para o grande público. Mas isso não deverá ocorrer tão cedo.

  • O setor aéreo segue em plena recuperação. Na Azul, a demanda por voos subiu 21,5% em agosto em relação ao mesmo mês de 2019. Por sua vez, a oferta avançou 16,5% diante da mesma base comparativa. Nos voos internacionais, o resultado foi ainda melhor, com salto de 283% e 202% na demanda e oferta, respectivamente.

  • A demanda reprimida pela pandemia fez o Rock in Rio alcançar os melhores resultados em muitos anos. Segundo a rede hoteleira do Rio de Janeiro, o índice de ocupação dos quartos chegou a 94,5% na segunda semana do festival de música. Em 2017 e 2019, o percentual foi de 87%. Ou seja: os brasileiros estão sedentos por diversão.