O TikTok tem relevância especial: é a rede que mais cresce no mundo e que a detém maior representatividade entre o público jovem. Se os clubes quiserem angariar novos fãs, devem obrigatoriamente investir na produção de conteúdo exibido no aplicativo chinês.
Com 49,2 milhões de seguidores, o Flamengo é o time mais popular nas plataformas pesquisadas (Facebook, Instagram, TikTok, Tw itter e YouTube), seguido por Corinthians (30 milhões) e São Paulo (19 milhões). Atlético e Cruzeiro possuem, respectivamente, 9,6 milhões e 8,8 milhões de inscritos em suas redes sociais.
Cinema ainda sofre com os efeitos adversos da pandemia
Não é nas margens que você quer viver sua vida. O mundo precisa de você no centro da arena
Tim Cook, presidente da Apple
Armínio Fraga investe em startup da área científica
Estoque de veículos é o maior em 27 meses
US$ 10 mil
RAPIDINHAS
- Os países ricos começam a abrir espaço para a produção de cannabis. Em 2020, os Estados Unidos cultivaram 3,1 mil toneladas da planta. Até 2030, o número chegará a 13,8 mil toneladas, conforme projeção feita pela consultoria New Frontier Data. Os estados da Califórnia, Flórida e Nova York deverão liderar o aumento da produção.
- O segmento premium sustenta a venda de carros elétricos no Brasil. Atualmente, os veículos de luxo respondem por 70% dos emplacamentos de modelos movidos a eletricidade no país. O desafio da indústria é justamente tornar os elétricos mais acessíveis para o grande público. Mas isso não deverá ocorrer tão cedo.
- O setor aéreo segue em plena recuperação. Na Azul, a demanda por voos subiu 21,5% em agosto em relação ao mesmo mês de 2019. Por sua vez, a oferta avançou 16,5% diante da mesma base comparativa. Nos voos internacionais, o resultado foi ainda melhor, com salto de 283% e 202% na demanda e oferta, respectivamente.
- A demanda reprimida pela pandemia fez o Rock in Rio alcançar os melhores resultados em muitos anos. Segundo a rede hoteleira do Rio de Janeiro, o índice de ocupação dos quartos chegou a 94,5% na segunda semana do festival de música. Em 2017 e 2019, o percentual foi de 87%. Ou seja: os brasileiros estão sedentos por diversão.