Algumas pistas, contudo, foram dadas por Adrian Neuhauser, presidente global da Avianca, que participou de um evento sobre o setor promovido pelo Associação Latino-Americana de Transporte Aéreo (Alta) “A filosofia da Gol e da nova Avianca são similares”, disse o executivo. “Simplificação da operação, preço acessível. Com isso, podemos ter uma malha que vai nos colocar em uma posição muito sólida contra os competidores.”
Seria, portanto, uma fusão? Neuhauser foi categórico na resposta: “Não.” Ele detalhou os planos para a holding: “Estamos pensando em sinergias? Sim. Podemos coordenar a malha. Se a Avianca voa de Bogotá para Guarulhos e a Gol de Guarulhos para Bogotá, nós não vamos ter as duas. Nunca teremos rotas sobrepostas.”