O braço de planejamento energético do governo federal, a EPE (Empresa de Pesquisa Energética), trouxe uma boa notícia há alguns dias: a ampliação em 4% nas projeções de produção líquida de gás natural no país para os próximos dez anos em relação à previsão anterior, feita em 2021. A expectativa é que o volume de gás natural que de fato chega ao mercado duplique entre 2022 e 2032. Segundo analistas do setor, o problema está na infraestrutura para levar o gás até o consumo. Há deficiência de gasodutos para o escoamento dos campos de produção até a costa – a Rota 3, por exemplo, teve o início da operação postergado pela Petrobras. No transporte de gás, uma das principais empresas do setor, a NTS, fez barulho em setembro passado com um plano de investimentos de R$ 12 bilhões em oito anos, um movimento interpretado por agentes do mercado como difícil de ser realizado. Em comunicado, a companhia logo ressalvou que o plano ainda será submetido aos órgãos competentes da administração.
Hapvida NDI promove desafio em TI
A Hapvida NotreDame Intermédica lançou um programa de formação para novos talentos em tecnologia da informação. Nos hackathons voltados para estudantes universitários de São Paulo, Fortaleza, Ribeirão Preto (SP), Belo Horizonte e Recife, os participantes terão de solucionar um desafio de TI com técnicas de design thinking – os vencedores farão um curso de cinco semanas ministrado pela Mooven Consulting, consultoria especializada em agilidade corporativa e transformação digital.
Buser dará 30% de desconto para quem for votar
A Buser, maior plataforma de intermediação de viagens rodoviárias do Brasil, vai oferecer 30% de desconto nas viagens de ida para quem for votar no próximo domingo. A promoção “Nesta eleição, vá de Buser!” também foi oferecida pela startup no primeiro turno e tem o objetivo de facilitar a vida de quem está fora do domicílio eleitoral. O desconto é válido para viagens entre a sexta-feira (28/10) e o domingo da eleição (30/10), para qualquer trecho em poltronas do tipo executivo ou semileito.
Brasileira Minerva amplia presença na Austrália
A empresa brasileira de alimentos Minerva Foods vai pagar US$ 260 milhões (algo como R$ 1,3 bilhão) pela Australian Lamb Company (ALC), uma das principais processadoras de ovinos do mercado australiano. Com o negócio, a Minerva amplia a sua diversificação geográfica. A ALC tem 30 anos de mercado e exporta para 70 países – 93% de suas receitas vêm das operações internacionais. Com as duas aquisições que fez na Austrália no ano passado, a Minerva se torna a maior indústria de cordeiros do país.
Rapidinhas
- As captações das companhias brasileiras no mercado de capitais somaram R$ 401,6 bilhões de janeiro a setembro de 2022, uma queda de 5,5% em relação ao mesmo ciclo de 2021, segundo dados da Associação Brasileira das Entidades dos Mercados Financeiro e de Capitais (Anbima). A volatilidade do período eleitoral está por trás do desempenho negativo.
- A companhia aérea americana American Airlines vai liminar assentos de primeira classe em seus voos internacionais e substituí-los por lugares na classe executiva. O motivo? “A primeira classe não existirá mais por uma simples razão: nossos clientes não estão comprando”, justificou Vasu Raja, diretor comercial da empresa.
- O aplicativo de delivery iFood vai encerrar as operações na Colômbia. Desde 2015 no país, a empresa não conseguiu enfrentar o principal concorrente local, o Rappi. Segundo o iFood, a decisão não afeta em nada a situação brasileira. “O iFood seguirá investindo no Brasil, onde nasceu e é líder”, disse a companhia.
- A produtividade dos canaviais do Centro-Sul na atual safra aumentou 7,3% em relação à anterior, de acordo com o Centro de Tecnologia Canavieira (CTC). Além disso, o estudo mostrou que ela subiu em quase todos os Estados pesquisados. A exceção foi Mato Grosso do Sul, onde as lavouras sofreram com a seca prolongada.
US$ 3,2 bilhões
é a fortuna pessoal de Donald Trump, ex-presidente dos Estados Unidos. Com isso, ele voltou a fazer parte da lista dos 400 americanos mais ricos elaborada pela revista Forbes
“Não tenho uma carteira especulativa e sempre busquei uma renda financeira através de dividendos”
- Luiz Barsi, um dos maiores investidores da Bolsa brasileira. Ele é investigado pela Comissão de Valores Mobiliários (CVM) por suposto uso de informação privilegiada na compra de ações da Unipar Carbocloro