A estratégia recebeu críticas. Afinal, faz sentido financiar conglomerados corporativos em vez de pequenas e médias empresas? Lembre-se que as gigantes podem recorrer ao mercado de capitais para acessar recursos, algo saudável e usual nos países ricos e competitivos.
Nos últimos anos, o BNDES cortou consideravelmente as operações de crédito – elas encolheram 85% entre 2015 e 2021.
Como será daqui por diante? O futuro presidente Lula deu recentemente um sinal positivo ao defender o financiamento de micros, pequenas e médias empresas. Espera-se que cumpra o prometido.