A julgar por experiências anteriores, o cenário não é lá muito promissor. Na edição de 2009, os participantes comprometeram-se com a criação de um fundo anual de US$ 100 bilhões para o combate das mazelas ambientais. Até agora, o tal fundo não emplacou.
Em encontros desse tipo, as autoridades costumam fazer discursos inflamados, usando o evento como uma espécie de palanque global. O problema é que raramente levam as promessas adiante.
Por essa razão, a jovem ativista sueca Greta Thunberg avisou que não vai ao Egito, país que está sediando as reuniões – para ela, a conferência não resolve nada.
Como se sabe, o planeta tem pressa: desde 1985, a região amazônica perdeu 12% de sua área florestal.