A primeira edição completa do carnaval após as restrições da pandemia representarão um alento para a economia brasileira. Segundo projeção do Ministério do Turismo, 46 milhões de pessoas se esbaldarão na festa, com potencial para gerar R$ 8,2 bilhões em negócios. Se o número for confirmado, representará um avanço de 27% sobre o desempenho de 2022.
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) diz que três setores concentrarão 85% das receitas: bares e restaurantes (com movimentação de R$ 3,6 bilhões), transporte de passageiros (R$ 2,3 bilhões) e serviços de hotelaria e hospedagem (R$ 890 milhões). Também é esperado o aumento significativo do fluxo de dólares no país.
Até agora, segundo a Embratur, 80 mil turistas do exterior compraram passagens para visitar o Brasil nos próximos 10 dias. O carnaval brasileiro se reinventou nos últimos anos com a explosão dos blocos de rua, fenômeno marcante em diversas capitais do país.
A Confederação Nacional do Comércio de Bens, Serviços e Turismo (CNC) diz que três setores concentrarão 85% das receitas: bares e restaurantes (com movimentação de R$ 3,6 bilhões), transporte de passageiros (R$ 2,3 bilhões) e serviços de hotelaria e hospedagem (R$ 890 milhões). Também é esperado o aumento significativo do fluxo de dólares no país.
Até agora, segundo a Embratur, 80 mil turistas do exterior compraram passagens para visitar o Brasil nos próximos 10 dias. O carnaval brasileiro se reinventou nos últimos anos com a explosão dos blocos de rua, fenômeno marcante em diversas capitais do país.
Dívida da Americanas não para de aumentar
O caso Americanas tem chamado atenção pela mudança constante dos valores devidos pela empresa. Inicialmente, foi informado que o rombo total era de R$ 20 bilhões, mas agora já se sabe que o valor se aproxima dos R$ 50 bilhões. A mais recente revisão de cifras envolve os bancos. A nova lista de credores do processo de recuperação judicial revelou que a dívida total da varejista com as cinco maiores instituições financeiras do país passou de R$ 13,1 bilhões para R$ 15,2 bilhões.
Ex-presidentes do Banco Central defendem independência da instituição
Se o governo federal mobilizou a sua tropa de choque para atacar a independência do Banco Central, a resposta de um grupo seleto de economistas veio na mesma medida. Nos últimos dias, Roberto Campos Neto, presidente da autarquia, tem recebido sinais públicos de apoio de ex-chefes do BC. Nomes como Armínio Fraga, Gustavo Franco, Gustavo Loyola e Henrique Meirelles defenderam a autonomia da instituição e criticaram a postura belicosa do governo petista. Essa é uma batalha que o governo já perdeu.
Mais uma vez, agronegócio quebrará recordes em 2023
O agronegócio brasileiro quebrará recordes em 2023. De acordo com o IBGE, a produção de cereais, leguminosas e oleaginosas chegará a 302 milhões de toneladas, número jamais alcançado no país. Para efeito de comparação, a previsão supera em 14,7% – o que dá uma diferença de 38,8 milhões de toneladas – o desempenho de 2022. Ainda segundo o levantamento agrícola, a área a ser colhida totalizará 75,8 milhões de hectares, o que equivale a um acréscimo de 3,5% em relação a 2022.
R$ 161,7 bilhões
é quanto o governo brasileiro teria de pagar para ter o controle da Eletrobras de volta. O valor supera os R$ 33,7 bilhões que recebeu no processo de privatização, em junho do ano passado
RAPIDINHAS
- Um levantamento do Sebrae mostra a força irrefreável das pequenas e médias empresas. Elas respondem por 99% dos empreendimentos ativos no Brasil (o equivalente a 18,5 milhões de CNPJs) e por 70% dos novos empregos gerados todos os anos no país. Como um todo, o setor contribui com aproximadamente 30% do PIB nacional.
- Abrir o próprio negócio não é garantia de sucesso para ninguém. De acordo com dados levantados pelo Sebrae, a taxa de mortalidade das novas empresas brasileiras é uma das mais elevadas do mundo. Em até dois anos, 25% delas fecham. No terceiro ano, 50% não resistem. Ter uma ótima ideia, portanto, não significa que a iniciativa será bem-sucedida.
- As atividades turísticas cresceram 30% em 2022 diante de 2021, segundo o IBGE. O número inclui as receitas obtidas com serviços como hotéis, restaurantes, locação de carros, transporte aéreo e rodoviário, entre outros. Minais Gerais (alta de 49%), São Paulo (36%) e Rio Grande do Sul (35%) avançaram mais do que a média nacional.
- A ponta aérea Rio-São Paulo se consolidou mais uma vez como a rota doméstica mais movimentada do Brasil. No ano passado, conforme dados apurados pela Agência Nacional de Aviação Civil (Anac), foram realizadas 29.324 decolagens no trecho, quase o dobro do número observado em 2021, no auge da pandemia.