Nos últimos dois anos, o metaverso se tornou uma nova fronteira tecnológica. Não é para menos. O ambiente virtual no qual pessoas de carne e osso viajam por cenários diversos, interagem entre si e realizam uma série de transações financeiras representa, de fato, uma revolução. Embora o desenvolvimento do metaverso esteja ainda na sua fase inicial, ele já começa a provocar transformações em diversos setores econômicos. No agronegócio, não é diferente. Protagonista do setor, o Brasil lidera projetos interessantes na área. Uma das iniciativas em curso é o Brasil Agriland. Entre outras propostas, a plataforma pretende criar um espaço voltado para o aprendizado de temas ligados ao universo agro, conectando, por exemplo, produtores com instituições acadêmicas. Por sua vez, a plataforma AgroVersus mira o compartilhamento de tecnologias. Tudo isso é prova da extraordinária capacidade do agro nacional para inovar.
China se torna maior exportadora de carros do mundo
A China se tornou em 2023 a maior exportadora de carros do mundo. De janeiro a março, o país da Muralha vendeu para o exterior 1,07 milhão de unidades, superando o Japão e os Estados Unidos. Há uma razão: enquanto japoneses e americanos suspenderam as vendas para a Rússia, os chineses ampliaram os negócios com Moscou. Nos três primeiros meses do ano, as transações com os russos triplicaram. O avanço da China na produção de modelos elétricos é outro motivo que explica sua dominância global.
Ataques hackers avançam no Brasil
Os ataques hackers se espalham por todos os setores econômicos. Desta vez, a empresa de logística Tegma revelou que alguns de seus servidores sofreram invasões cibernéticas. “Nossos sistemas de proteção detectaram os ataques e, imediatamente, acionamos os protocolos de segurança”, disse a empresa em comunicado. Os crimes se sucedem. No ano passado, a varejista Americanas chegou a perder R$ 1 bilhão em vendas após sofrer invasões digitais. No Brasil, 25% das empresas já foram alvo de hackers.
Hidrogênio verde vira nova tendência em sustentabilidade
O hidrogênio verde, gerado por energia renovável ou de baixo carbono, virou a prioridade da vez na busca pela redução das emissões de poluentes. De acordo com um estudo realizado pela consultoria Mckinsey, o potencial de investimentos no setor é de US$ 150 bilhões a US$ 200 bilhões até 2040. A boa notícia é que o Brasil, dada a sua vocação para a produção de energia eólica e solar, está bem posicionado no ramo e, por isso, tem amplas condições de receber boa parte dos recursos.
Rapidinhas
A Femsa, dona da maior engarrafadora de Coca-Cola no mundo e da rede de varejo Oxxo, pretende realizar uma série de desinvestimentos nos próximos meses. O processo começará pela Heineken. Nesta semana, colocou à venda 6% do capital da Heineken, o equivalente a algo como US$ 3,6 bilhões. A Femsa detém 15% da gigante de bebidas.
Em uma ação de marketing bem-humorada e provocativa, a rede de fast-food Burger King deu ontem sanduíches de graça para todas as pessoas como o nome de Ronald. A promoção é uma referência a Ronald McDonald, o famoso personagem criado pelo maior rival do Burger King. Para receber o brinde, bastava apresentar documento com foto.
A inteligência artificial está no centro dos holofotes. Uma das maiores empresas de tecnologia da China, a Baidu anunciou a criação de um fundo de US$ 140 milhões pra financiar projetos na área desenvolvidos por startups chinesas. Alibaba e Tencent também pretendem investir milhões de dólares em iniciativas ligadas à IA.
O cultivo legal de cannabis revoluciona a produção agrícola dos Estados Unidos. Segundo o Instituto Leafly, existem 13 mil propriedades no país dedicadas a essa atividade. Para efeito de comparação, o número de produtores de cannabis só perde para os adeptos das culturas de milho, soja, feno, trigo e algodão.
41% das empresas brasileiras já usam Inteligência Artificial em suas operações comerciais. A média mundial é 35%, segundo pesquisa feita pela IBM
“Não existe fórmula mágica para fortalecer a cultura e semear o ambiente organizacional dos sonhos. Mas há algo que ajuda muito: ouvir os colaboradores para entender seus anseios e suas “dores” e construir as melhores respostas”
Sidney Klajner, presidente do hospital Albert Einstein