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Estado de Minas MERCADO S/A

Novo iPhone decepciona por não trazer grandes inovações

Duas novidades discretas - uma câmera com maior resolução e tomada USB-C - não parecem ser suficientes para fazer do smartphone um objeto cobiçado


14/09/2023 04:00 - atualizado 14/09/2023 07:46
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Aparelhos apresentados com estardalhaço não incorporam grandes mudanças para os usuários
Aparelhos apresentados com estardalhaço não incorporam grandes mudanças para os usuários (foto: Nic Coury/AFP)

A americana Apple lançou nesta semana sua nova versão do iPhone, o iPhone 15. A despeito do estardalhaço tradicional feito pela empresa nessas ocasiões, a verdade é que o aparelho chama a atenção por um motivo principal: ele não traz grandes inovações.

Duas novidades discretas – uma câmera com maior resolução e tomada USB-C, que também é usada nos sistemas Android – não parecem ser suficientes para fazer do smartphone um objeto cobiçado.

Ou seja: mesmo para uma companhia com DNA revolucionário como a Apple, não é fácil inovar o tempo todo. A maior empresa do mundo em valor de mercado vive tempos atribulados.

Nesta semana, as autoridades francesas determinaram a suspensão da venda do iPhone 12 sob a alegação de que o celular emite “quantidade excessiva de radiação eletromagnética.” Os resultados financeiros também não vão bem. No segundo trimestre, suas receitas caíram 1,4% em relação ao período anterior.

Nova versão do Rota 2030 privilegiará ações sustentáveis

O governo se prepara para lançar, no final de setembro, a nova versão do programa industrial automotivo Rota 2030. Chamada Mobilidade Verde, ela terá como uma de suas premissas a concessão de benefícios fiscais para as montadoras que cumprirem normas ambientais. Lançado oficialmente em 2017, o Rota 2030 permaneceu parado durante muito tempo por divergências entre os ministérios da Fazenda e da Indústria e Comércio de governos anteriores. Agora há a promessa de dar celeridade para o projeto.

Cashback cai no gosto dos brasileiros

A onda do cashback, como é chamado o sistema nascido no início do século nos Estados Unidos e que consiste em fazer uma compra e receber parte do dinheiro de volta, seduziu os brasileiros. De acordo com um levantamento realizado pela Associação Brasileira das Empresas do Mercado de Fidelização, o cashback é o método de fidelização preferido pelos consumidores do país. O estudo apontou que 81% deles participam de algum programa desse tipo, enquanto 54% integram ao menos três.

Regulamentação das apostas esportivas ficará com Ministério da Fazenda

O governo Lula anunciou uma decisão acertada: a arrecadação, registro e regulamentação dos sites de apostas esportivas ficará sob responsabilidade direta do Ministério da Fazenda e não apenas do Ministério do Esporte. Faz sentido. É a pasta voltada para questões econômicas que deve gerenciar uma atividade que movimenta estimados  R$ 100 bilhões por anos – ou mais, a depender da fonte analisada –, enquanto a área dos esportes foca sua atuação nos atletas e competições.

Rapidinhas

A companha aérea Azul teve bons resultados em agosto. O tráfego de passageiros aumentou 13,5% em relação ao mesmo mês do ano passado e sua taxa de ocupação foi de 81,6%. “Há uma clara indicação de que a demanda continua forte no Brasil, já que o tráfego corporativo se recuperou totalmente”, diz John Rodgerson, presidente da empresa.

O TikTok expande sua área de atuação. Nesta semana, a rede social chinesa lançou uma plataforma de compras nos Estados Unidos. O serviço começou a ser testado no final do ano passado, mas só agora ganhou tração. É fácil entender o movimento: a plataforma quer ser, além de um canal de entretenimento, um destino de compras.

A economia verde avança. A americana Chevron, uma das maiores empresas de petróleo e gás do mundo, deverá encerrar 2023 com a produção de 1,7 bilhão de litros de biocombustíveis. De acordo com a empresa, uma parte expressiva desse volume é feita a partir de óleos de canola, milho e soja, além de sebo bovino.

A Frente da Indústria Independente Brasileira do Audiovisual (Fibrav) quer apoio do Congresso e do governo federal para garantir a criação de cotas para conteúdos nacionais nos catálogos das plataformas. Atualmente, segundo a entidade, as produções brasileiras exibidas nas líderes de mercado Netflix e Amazon Prime não passam de 6%.

Elon Musk, dono da Tesla, do Twitter e da SpaceX
(foto: Stefani Reynolds/AFP)

“A quem quer que eu tenha ofendido, só quero dizer que reinventei os carros elétricos e estou enviando pessoas a Marte num foguete espacial. Você acha que eu seria um cara tranquilo, normal?”
Elon Musk, dono da Tesla, do Twitter e da SpaceX


Agência do Banco do Brasil
(foto: Leandro Couri/EM/D.A Press %u2013 19/10/18 )

R$ 66,5 bilhões

é quanto o Banco do Brasil desembolou para micro e pequenas empresas (MPES) de janeiro a agosto de 2023, um acréscimo de 12% em relação ao mesmo período do ano passado



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