O controle da inflação, um dos grandes desafios em 2023 tanto para países ricos quanto para emergentes, tem agora um novo complicador: a disparada do preço do petróleo. O barril do tipo brent está na casa dos US$ 94, mas deverá ultrapassar os US$ 100 nas próximas semanas. Em três meses, a cotação aumentou 25%, para atingir agora o patamar mais elevado desde outubro do ano passado.
A escalada do petróleo provoca aceleração em série dos preços de diversos produtos e serviços, alimentando a inflação em diversas partes do mundo. Nos Estados Unidos, os preços da gasolina nas bombas avançaram 25% desde o início do ano. No Brasil, atingiram na semana passada o maior valor de 2023 e a tendência é que continuem subindo até dezembro, e provavelmente no início de 2024.
A redução da produção por parte dos integrantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e o aumento da demanda são fatores que contribuíram para o novo ciclo de aumento do petróleo.
A escalada do petróleo provoca aceleração em série dos preços de diversos produtos e serviços, alimentando a inflação em diversas partes do mundo. Nos Estados Unidos, os preços da gasolina nas bombas avançaram 25% desde o início do ano. No Brasil, atingiram na semana passada o maior valor de 2023 e a tendência é que continuem subindo até dezembro, e provavelmente no início de 2024.
A redução da produção por parte dos integrantes da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep) e o aumento da demanda são fatores que contribuíram para o novo ciclo de aumento do petróleo.
Shoppings caminham para ter melhor ano da história
Para os os shoppings brasileiros, não há sinal de crise. Longe disso. A expectativa é fechar 2023 com 210 bilhões em vendas, número que, se confirmado, significará o melhor ano da história para o setor. O recorde atual pertence a 2019, antes da pandemia, quando os negócios geraram R$ 202 bilhões. Ressalte-se que, no auge da crise de COVID-19, em 2020, muitos analistas disseram que os shoppings estariam condenados ao desaparecimento, pois o comércio eletrônico os substituiria. Estavam enganados.
Arezzo finca pé nos Estados Unidos
A marca brasileira de calçados Arezzo expande a atuação internacional com o início da venda de seus produtos em 35 estados americanos. Um de seus pontos físicos fica em um dos espaços comerciais mais cobiçados do país: dentro da loja de departamentos Macy’s, na Herald Square, em Nova York. A Arezzo faz parte do grupo Arezzo & Co, que engloba marcas como Alexandre Birman, Anacapri, Carol Bassi e Schultz, entre outras. Desde 2019, o conglomerado detém os direitos de venda da marca Vans no Brasil.
‘’Eu quero um vídeo curto para ser fácil no meu dia. Porém, o YouTube tem o diferencial de oferecer um formato curto de 15 segundos ou uma live de 15 horas”
Patrícia Muratori - diretora-geral do YouTube para a América Latina, sobre a concorrência com o TikTok
57%
dos ingleses consideram o Brexit, movimento que resultou na separação da
Inglaterra da União Europeia, um erro. Trata-se da maior taxa de rejeição desde 2016
Rapidinhas
O combustível sustentável de aviação (SAF, na sigla em inglês) está em processo de decolagem. No último final de semana, a companhia aérea argentina Aerolíneas estreou o produto na rota Madri-Buenos Aires. O SAF é produzido a partir de matéria-prima renovável, como etanol, e reduz em 80% as emissões de gases de efeito estufa.
O trânsito é um dos flagelos nacionais. Segundo pesquisa da Confederação Nacional da Indústria (CNI), 32% dos brasileiros já recusaram oferta de emprego por causa do tráfego excessivo que enfrentariam para chegar ao trabalho. O estudo ainda mostrou que 8% dos pesquisados passam ao menos três horas por dia em congestionamentos.
A Ademicon, uma das maiores administradoras de consórcios do país, pretende ampliar a presença da marca no universo esportivo. Depois de apoiar modalidades como tênis e automobilismo, a empresa parte agora para o futebol. Ela será uma das patrocinadoras do time do São Paulo, com contrato até dezembro de 2024.
Está em busca de uma carreira promissora? O mercado de tecnologia pode ser uma saída. Segundo cálculos da Associação das Empresas de Tecnologia da Informação e Comunicação e de Tecnologias Digitais (Brasscom), há um déficit de 100 mil profissionais do ramo no Brasil. O número tende a subir, dado o aumento da demanda do mercado.