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Estado de Minas MERCADO S/A

Proibição de celulares irrita funcionários de aeroportos

Regra da Receita Federal entrou em vigor em 1º de outubro com objetivo combater o vazamento de informações das áreas de segurança dos terminais


09/10/2023 04:00 - atualizado 09/10/2023 09:33
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(foto: Receita Federal/Divulgação)

Funcionários terceirizados que trabalham no pátio do Aeroporto Internacional de Guarulhos, em São Paulo, protestaram na terça-feira da semana passada contra a proibição do uso de celulares em áreas restritas. A suspensão, mesmo que temporária, dos serviços prestados por eles impactou as operações e, consequentemente, milhares de passageiros tiveram voos cancelados.

A nova regra da Receita Federal entrou em vigor em 1º de outubro e tem por objetivo combater o vazamento de informações das áreas de segurança dos terminais. Fruto do trabalho conjunto entre Receita Federal, Polícia Federal, concessionária GRU Airport, companhias aéreas e empresas especializadas, a mudança de protocolo consiste também na aplicação de selos nos equipamentos dos funcionários para indicar a eles os espaços onde o acesso dos dispositivos é autorizado. Não é nada muito diferente da rotina de vários outros profissionais que atuam em outros setores da economia.  

Apetite por carnes vegetais diminui

O mercado de proteínas alternativas, a maior parte delas feitas à base de vegetais, cresceu em ritmo forte nos últimos anos. De 2019 para 2021, o volume de negócios dobrou. Mas agora é diferente. Em 2023, as vendas do setor encolheram 20% em relação a 2022, segundo a consultoria 210 Analytics. O caso mais notável é o da Beyond Meat, startup que já foi a principal referência da revolução das proteínas de plantas. A empresa demitiu um quinto de sua força de trabalho para cortar custos.

Em São Paulo, Enel demora 72 horas para resolver falta de energia

O início da temporada de chuvas promete ser caótico para quem depende dos serviços da Enel, a concessionária de energia de São Paulo. Os relatos espantam. Em um condomínio de Cotia, na região metropolitana do estado, a empresa chega a demorar 72 horas para solucionar a falta de energia. Na semana passada, uma emissora de rádio da capital paulista saiu do ar porque ficou 18 horas no escuro. A empresa ignora as solicitações desesperadas dos atingidos e não dá explicações sobre a sua ineficiência.

Vem aí uma nova crise de fertilizantes?

O ataque do grupo extremista palestino Hamas a Israel preocupa a turma do agronegócio. Isso porque Israel é o sexto maior vendedor de fertilizantes para o Brasil, respondendo por 4,5% das compras nacionais. Com o país em guerra, o fornecimento poderá ser afetado. Ressalte-se que, em 2022, a invasão da Ucrânia pela Rússia – nação que lidera o envio de fertilizantes para o Brasil – provocou a escassez do produto no mercado internacional, levando ao inevitável aumento de preços.

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reclamações foram feitas nos últimos seis meses ao site Reclame Aqui contra a concessionária de energia Enel. Uma das campeãs nacionais de reclamações, a empresa tem baixíssima reputação na plataforma

Rapidinhas

  • A plataforma indiana de games para celular WinZO vai investir US$ 35 milhões para ingressar no mercado brasileiro. A maior parte dos recursos – US$ 25 milhões – será destinada para ações de marketing, enquanto os US$ 10 milhões restantes deverão ser empregados para estimular o trabalho de desenvolvedores independentes.

  • O faturamento da indústria farmacêutica brasileira deverá crescer 10% em 2023, segundo estimativa feita pela Safra Corretora. O setor vem de ótimos resultados. Nos últimos 5 anos, cresceu 60% no país, o que se deve sobretudo aos investimentos feitos por laboratórios estrangeiros. No mundo, o segmento movimenta US$ 1 trilhão anuais.

  • A França vai gastar 200 milhões de euros para destruir vinhos. Isso mesmo. Com a queda de 15% do consumo da bebida no país em 2023, a saída encontrada foi dar outro destino para o excedente. O álcool, por exemplo, será utilizado na fabricação de produtos de limpeza, perfumes e desinfetantes. Não é a primeira vez que os franceses fazem isso.

  • O Guia Michelin, que há mais de um século avalia restaurantes pelo mundo, fará o mesmo agora no ramo dos hotéis. A ideia é classificar 5,3 mil estabelecimentos de 120 países por cinco critérios diferentes. Se não houver imprevistos, as primeiras avaliações serão publicadas no primeiro semestre de 2024.






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