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Estado de Minas MERCADO S/A

Petrobras perde R$ 30 bilhões em valor de mercado com manobra do conselho

Ressalte-se que a decisão do conselho não foi unânime. Quatro de seus onze integrantes votaram contra a mudança no estatuto


24/10/2023 04:00 - atualizado 24/10/2023 10:07
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É o PT recorrendo à velha fórmula de interferir na gestão empresa. Como a história ensina, a estratégia não costuma dar certo
É o PT recorrendo à velha fórmula de interferir na gestão empresa. Como a história ensina, a estratégia não costuma dar certo (foto: Carl de Souza/AFP - 18/2/20)

Acabou a lua de mel dos investidores com a Petrobras? Ao que parece, sim. Pelo menos é isso o que revela o tombo que suas ações levaram ontem após proposta polêmica feita pelo conselho de administração da empresa. Entre elas, está a mudança do estatuto da petrolífera, que permitirá indicações políticas e dificultará a distribuição de dividendos. É o PT recorrendo à velha fórmula de interferir na gestão empresa. Como a história ensina, a estratégia não costuma dar certo – não funcionou em outras gestões de Lula e Dilma, tampouco na administração Bolsonaro. Todos eles, em maior ou menor grau, interferiram no rumo companhias, com resultados sempre adversos. Como efeito direto da duvidosa manobra do conselho, a Petrobras perdeu aproximadamente R$ 32 bilhões em valor de mercado. Ressalte-se que a decisão do conselho não foi unânime. Quatro de seus onze integrantes votaram contra a mudança no estatuto.

Chevron reforça onda de investimentos em petróleo

Mais um negócio bilionário no ramo do petróleo. Na semana passada, a americana ExxonMobil anunciou a compra da rival Pioneer por US$ 60 bilhões. Agora foi a vez da americana Chevron informar que pagou US$ 53 bilhões pela conterrânea Hess Corporation. Os investimentos estão em sintonia com as perspectivas de aumento da demanda pelo combustível. Segundo a Organização dos Países Exportadores de Petróleo (Opep), ela aumentará dos atuais 91 milhões de barris por dia para 106 milhões em 2045.

Grupo Stefanini inicia novo ciclo de aquisições

O Grupo Stefanini, multinacional brasileira da área de tecnologia, prevê investir R$ 1 bilhão em aquisições até 2026, o dobro do que foi desembolsado pela companhia no último triênio. Seu apetite está aguçado. Em 2023, incorporou três empresas, entre desenvolvedoras de aplicativos e plataformas de cibersegurança. Na nova era digital, o grupo não para de colecionar bons resultados. Em 2023, sua expectativa é faturar cerca de R$ 7 bilhões, acima dos R$ 6,2 bilhões contabilizados no ano passado.

Mercado de seguros agrícolas quebra recordes

O agronegócio gera bons resultados onde quer que se olhe. Um estudo realizado pela Confederação Nacional das Seguradoras (CNseg) identificou o impressionante crescimento do mercado de seguros agrícolas no Brasil. Entre 2005 e 2022, a arrecadação do segmento saltou 26.000%, passando de R$ 23,8 milhões para R$ 6,3 bilhões. De acordo com entidade, os negócios continuam em alta em 2023 e é provável que novos recordes sejam quebrados, apesar do avanço explosivo nos últimos anos.

Rapidinhas

Pelo segundo ano consecutivo, a americana Amazon ficou no topo da lista dos maiores anunciantes do mundo. Em 2022, a empresa desembolsou US$ 20,6 bilhões em publicidade, um acréscimo de 22% em relação ao ano anterior. O segundo posto ficou com a francesa L’Oréal, que investiu US$ 12,7 bilhões.

Muitos analistas afirmam que o inverno das criptomoedas acabou. Decisões judiciais favoráveis a esses ativos e a expectativa de regulamentação no mercado americano, o mais importante do mundo, enchem de ânimo os investidores. Nos últimos 30 dias, a cotação do bitcoin avançou 20%, ultrapassando a simbólica barreira dos US$ 30 mil.

Com a retomada do turismo no Brasil e no mundo, todas as áreas de negócios do mercado de aviação tendem a obter bons resultados. Não foi diferente com o programa de milhas Smiles. De janeiro a setembro, os resgates de bilhetes aéreos aumentaram 16% em relação ao mesmo período do ano passado.

LeBron James, um dos maiores jogadores de basquete de todos os tempos, lidera a lista dos maiores salários da NBA, a liga profissional americana. De acordo com ranking feito pela Forbes, o craque do Los Angeles Lakers coloca no bolso todos os anos US$ 177,6 milhões. Ele está à frente de Stephen Curry, do Golden State Warriors, com remuneração anual de US$ 101,9 milhões.

“O Brasil será líder mundial da descarbonização”

Geraldo Alckmin, vice-presidente e ministro do Desenvolvimento, Indústria, Comércio e Serviços, durante a Conferência Internacional Datagro sobre Açúcar e Etanol

18%

dos consumidores da América Latina se consideram engajados com a sustentabilidade, segundo pesquisa da Kantar. A média mundial é 22%. Nos dois casos, o número é insuficiente para proteger o planeta




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