Nem sei quantas pessoas que conheço que gostariam de se mudar definitivamente para Portugal, terra do meu amor absoluto. Um deles conseguiu o intento, o oncologista Renato Nogueira, com a mulher Nelva e a filha Sofia. Ele trabalha num programa social bem importante e a filha adora a escola que frequenta.
Me lembro disso porque o Parlamento português está optando por novas regras dentro do programa de visto permanente Golden Visa, que beneficia compradores de imóveis com valor a partir de 500 mil euros em troca da autorização de residência permanente. Essas mudanças impactam o cenário de imigração a partir de janeiro de 2022.
Para sanar dúvidas e ajudar no trâmite de compra de imóveis, a Global Trust, consultoria especializada em investimentos imobiliários internacionais, vai ministrar uma webinar gratuita em 8 de setembro.
"Para brasileiros que querem realizar o sonho de ter residência em Lisboa ou Porto, o momento é agora", explica Cesar Damião, CEO da Global Trust. No programa, serão dadas dicas sobre todo o processo, planejamento para a compra, além de apresentar estatísticas que colocam Portugal no ranking de lugares que mais oferecem qualidade de vida e segurança.
Trata-se do Nossa Senhora do Espinheiro, cuja parte antiga, dentro do convento, é um mergulho na história portuguesa. Logo no balcão de chegada, tive sorte dupla: comprei o último exemplar do livro sobre a história do hotel, com suas maravilhas e sua capela, e um relicário lindo, todo trabalhado em miçangas, uma delicadeza só.
O passeio é delicioso, agradável, absolutamente diferente. As bordadeiras são simpáticas e não se incomodam de mostrar seu trabalho, as lãs que são produzidas e coloridas também por ali.
Criou-se assim uma oficina de trabalho que tinha todas as vantagens necessárias para melhorar o rendimento das famílias: o mister era ensinado e um grupo dirigente cuidava de uma oficina que comandava o desenrolar da ocupação.
As telas de tecido especial recebiam os motivos que seriam bordados e as artesãs recebiam todos os detalhes do que deviam bordar e as lãs. Podiam desincumbir-se do bordado em casa e uma vez por semana levavam a peça para ser avaliada na oficina central.