Sem acompanhamento, sem amigos para compartilhar as emoções, lembranças para guardar e lembrar. Tenho na família esse tipo de meninada e não consigo entender como as coisas mudaram, os interesses são outros, celular dispensa companhia. Mas a juventude tem seus problemas e um deles, mais importante, é o autismo. Sobre isso, a coluna divulga considerações de uma profissional da área, Liya Regina Mikami:
Por isso, não desanime. Viva o seu luto, mas siga em frente. Temos que correr atrás do futuro do nosso filho, tentar propiciar o tratamento recomendado pelo médico e fazer nossa parte neste tratamento também! O papel da família é fundamental para que seu filho tenha uma melhor qualidade de vida e independência no futuro.