A predisposição genética pode facilitar o desenvolvimento de varizes. portanto, se alguém da sua família registrar essa doença, é possível que ao longo dos anos também se manifeste em você. Contudo, apenas a hereditariedade não é determinante, isso porque é preciso associação a outros fatores, como tabagismo, sedentarismo e uso de anticoncepcionais.
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Algo que muitas pessoas não sabem é que na panturrilha temos uma bomba muscular que funciona como um segundo coração do corpo. Ela é a responsável por bombear de volta para o coração e pulmões o sangue venoso, enviado para a parte inferior do corpo, tendo assim extrema importância no sistema circulatório.
Algo que muitas pessoas não sabem é que na panturrilha temos uma bomba muscular que funciona como um segundo coração do corpo. Ela é a responsável por bombear de volta para o coração e pulmões o sangue venoso, enviado para a parte inferior do corpo, tendo assim extrema importância no sistema circulatório.
Varizes podem ser tratadas de maneira não invasiva. Há inúmeros procedimentos para o tratamento de varizes. Com o avanço tecnológico da medicina, há técnicas não invasivas, como o uso de laser, que permite mais conforto ao paciente e uma recuperação mais rápida. As varizes são decorrentes de predisposição familiar e de outros fatores e hábitos, como sedentarismo, obesidade e uso de hormônios. Para quem já tem um perfil que se encaixa nesses quadros, o uso de salto alto frequentemente pode ser ainda mais arriscado, e o gatilho para ocasionar as varizes.
Embora seja muito comum as pessoas associarem varizes apenas a partir da fase adulta da vida, elas também podem estar presentes em crianças e adolescentes. Atividades físicas podem ajudar a prevenir o desenvolvimento de varizes. Há atividades físicas que ajudam a potencializar a circulação sanguínea, como as caminhadas, por isso auxiliam nas medidas preventivas das varizes.
Não existe um “melhor tratamento”. O melhor tratamento para uma pessoa pode não ser o melhor para outra. A escolha do método mais adequado para cada caso deve ser feita pelo cirurgião vascular, após avaliação detalhada em consulta. O ultrassom doppler venoso das pernas ajudar a entender melhor a circulação nas veias. Recentemente, a evolução tecnológica proporcionou o aprimoramento das técnicas tradicionais e o surgimento de novos métodos menos invasivos, que garantem recuperação mais rápida e tranquila. O tratamento pouco invasivo apropriado para cada caso depende do tamanho e da quantidade de varizes.
Os vasinhos nas pernas, também chamados de telangiectasias, são o menor tipo de varizes. O tratamento com aplicações (escleroterapia) pode ser realizado no consultório com ótimos resultados, recuperação rápida e mínimo desconforto. Na maioria dos casos é necessária mais de uma sessão para tratar todos os vasinhos. Uma outra opção é o laser transdérmico, que tem bons resultados em vasos mais finos. Aquelas veias azuladas, mais calibrosas e salientes, já são varizes propriamente ditas.
A minicirurgia com anestesia local é um método pouco invasivo que remove as veias indesejadas e permite alta no mesmo dia e recuperação rápida. Para as varizes relacionadas a problemas na veia safena, a cirurgia ainda é uma excelente opção. Atualmente, ela é realizada com auxílio do ultrassom, com menos cortes e menos dor pós-operatória. É possível tratar a veia safena com laser ou radiofrequência, métodos menos invasivos que proporcionam uma recuperação ainda mais tranquila.
Para os casos mais avançados, em que a cirurgia não é possível, ou nos casos em que a pessoa não pode operar devido a algum outro problema sério de saúde, pode-se realizar a escleroterapia com espuma. Nesse procedimento, um medicamento com aparência de um mousse ou espuma é injetado nas varizes, causando a sua diminuição. A escleroterapia com espuma é menos eficaz do que a cirurgia e pode causar manchas definitivas na pele.