Em 14 de junho, falei aqui nesta coluna da importância e do ato de amor ao próximo que é doar sangue. Esta semana, recebi uma mensagem de uma leitora que acho de grande importância divulgar, porque pode servir de alerta para o pessoal do banco de sangue, que talvez precise rever algumas de suas regras. Claro que nem todos os casos se enquadram neste relato da leitora, pois conheço uma doadora que já passou pela mesma situação que ela – ou seja, divorciada e que teve um relacionamento casual com preservativo – e pôde seguir com a doação. Vejam:
Em 14 de junho, falei aqui nesta coluna da importância e do ato de amor ao próximo que é doar sangue. Esta semana, recebi uma mensagem de uma leitora que acho de grande importância divulgar, porque pode servir de alerta para o pessoal do banco de sangue, que talvez precise rever algumas de suas regras. Claro que nem todos os casos se enquadram neste relato da leitora, pois conheço uma doadora que já passou pela mesma situação que ela – ou seja, divorciada e que teve um relacionamento casual com preservativo – e pôde seguir com a doação. Vejam: