(none) || (none)

Continue lendo os seus conteúdos favoritos.

Assine o Estado de Minas.

price

Estado de Minas

de R$ 9,90 por apenas

R$ 1,90

nos 2 primeiros meses

Utilizamos tecnologia e segurança do Google para fazer a assinatura.

Assine agora o Estado de Minas por R$ 9,90/mês. ASSINE AGORA >>

Publicidade

Estado de Minas ANNA MARINA

Conheça as suas rugas e saiba a melhor forma de tratá-las

De forma geral, há três tipos de rugas: dinâmicas, estáticas e gravitacionais. Sinais aparecem devido à perda da matriz estrutural da pele


07/02/2023 04:00 - atualizado 06/02/2023 20:06

rugas ao redor do olho de mulher
Rugas podem ser tratadas com bioestimuladores de colágeno injetáveis ou tecnologia, além de toxina botulínica (foto: Maira Schembri/ Magrass Achieta)

Bem tratadas como entidades únicas, as rugas nem sempre são iguais; diversas causas culminam em seu aparecimento. “De forma geral, temos três principais tipos de rugas: as de dinâmica, as estáticas e as gravitacionais. Basicamente, elas aparecem devido à perda da matriz estrutural da pele (colágeno e elastina) e devido aos movimentos de expressão. Entender a causa e o tipo de ruga é fundamental para direcionar o tratamento”, explica Cláudia Merlo, médica especialista em cosmetologia pelo Instituto BWS.

Segundo a médica, de forma geral, as linhas de expressão são as primeiras a aparecer. “Como na face temos diversos músculos, esse dinamismo com o movimento repetido leva a rugas de expressão”, diz. As rugas dinâmicas ocorrem com a contração muscular, de forma que a pele enruga. “Inicialmente, essa ruga é aparente com a contração do músculo. Com o passar dos anos, esse movimento constante promove uma fratura dérmica que, independentemente da contração muscular, a ruga já se torna evidente: é o que chamamos de rugas estáticas”, explica  Cláudia.

A médica acrescenta que existem ainda rugas finas que estão relacionadas com a perda das estruturas da pele, redução de elastina e colágeno. “Dessa forma, há um aspecto craquelado. Essas rugas finas não estão relacionadas com a contração muscular da face, o que vemos com as rugas de expressão”, diz Cláudia. Essas rugas gravitacionais também podem demarcar fortemente a pele e estão relacionadas com a perda de estrutura de diversas camadas da face. “Há uma flacidez da camada muscular, da camada subcutânea (septos subcutâneos, hipertrofia ou atrofias de bolsas de gordura facial) e epiderme. São rugas relacionadas com flacidez e desestruturação facial”, explica.

A especialista destaca que uma ruga pode ser considerada profunda quando atinge a derme profunda, uma camada da pele mais próxima do tecido adiposo (de gordura). “Formam-se, então, sulcos mais profundos”, detalha. “Esse tipo de ruga é mais comum em peles maduras e fotoenvelhecidas. Já as rugas de expressão, podemos notar aos 20 e poucos anos e elas se agravam com o tempo”, diz.

Cláudia Merlo afirma que as rugas finas e gravitacionais são tratadas com bioestimuladores de colágeno injetáveis ou tecnologia. “Os cosméticos não têm capacidade de realizar bioestímulo de colágeno, mas são aliados nos tratamentos. As rugas de expressão podem ser prevenidas e tratadas com toxina botulínica”, enfatiza. “A prevenção é a melhor aliada. Podemos usar a toxina botulínica com frequência de duas a três vezes por ano, diariamente aplicar o protetor solar, hidratar com cosméticos e ter boa ingestão hídrica. Podemos também iniciar bioestimulador de colágeno por volta dos 27 anos. Visitar um médico é fundamental para iniciar um protocolo preventivo”, explica a especialista.





*Para comentar, faça seu login ou assine

Publicidade

(none) || (none)