Fábio de Castro, filho da minha saudosa amiga Helena, foi quem me telefonou contando que estavam vendendo, num endereço no Bairro Gameleira, um telefone celular. Sem fio, ele nos acompanharia por todo lado. E completou: “Vale a pena comprar, é tão barato que se não funcionar, não arruína ninguém.”
Fábio de Castro, filho da minha saudosa amiga Helena, foi quem me telefonou contando que estavam vendendo, num endereço no Bairro Gameleira, um telefone celular. Sem fio, ele nos acompanharia por todo lado. E completou: “Vale a pena comprar, é tão barato que se não funcionar, não arruína ninguém.”