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Estado de Minas EM DIA COM A POLÍTICA

Assembleia volta do recesso em trabalho remoto por causa da COVID-19

Todas as atividades do Legislativo mineiro, inclusive as administrativas terão regime preferencialmente remoto


28/01/2022 04:00 - atualizado 28/01/2022 07:09

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Agostinho Patrus, presidente da Assembleia Legislativa de Minas, determinou atividades remotas (foto: LEANDRO COURI/EM/D.A.PRESS)
A Assembleia Legislativa (ALMG) adota trabalho remoto frente ao novo cenário da COVID-19. A decisão foi tomada após o crescimento do número de casos e da alta ocupação hospitalar.
 
Diante desse quadro e a exemplo do que vem ocorrendo no Congresso Nacional e em outros legislativos estaduais do país, como no Tribunal de Justiça, a Mesa Diretora, em reunião ontem, decidiu adotar regime remoto para a realização das atividades legislativas e administrativas.

A partir da próxima segunda-feira, o funcionamento da Assembleia se dará em regime preferencialmente remoto. A decisão foi publicada em edição extra.
 
Por determinação do presidente Agostinho Patrus, compartilho definições sobre o funcionamento da ALMG. A partir desta segunda-feira, no dia 31/1/2022, para que fique claro, o funcionamento da Assembleia se dará em regime de trabalho preferencialmente remoto.
 
As medidas foram definidas a partir de critérios estritamente técnicos, por orientação da área médica da Casa, com vistas a assegurar a manutenção do funcionamento do Parlamento estadual, resguardando a proteção de parlamentares, servidores, colaboradores e visitantes.
 
Por determinação da Mesa Diretora, a Gerência-Geral de Saúde Ocupacional permanecerá monitorando a evolução dos dados epidemiológicos, de forma a subsidiar a reavaliação do cenário e dessas medidas em nova reunião, prevista para o final da primeira quinzena de fevereiro.
 
Mudando de assunto… O presidente da República Federativa do Brasil, Jair Messias Bolsonaro (PL), e a primeira-dama, Michelle, participaram, ontem, da missa de sétimo dia da mãe do chefe do Executivo, dona Olinda. O presidente fez a primeira leitura bíblica da cerimônia, que terminou pouco depois das 10h.
 
Bolsonaro não discursou nem atendeu à imprensa. Fez bem de deixar os repórteres pra lá. Afinal, a cerimônia aconteceu na Catedral Militar Rainha da Paz, em Brasília, e foi presidida pelo arcebispo, também militar, dom Fernando Guimarães.
 
Estiveram presentes os ministros Walter Braga Netto (Defesa), Luiz Eduardo Ramos, o chefe da Secretaria-Geral da Presidência, Augusto Heleno, do Gabinete de Segurança Institucional, Fábio Faria, ministro das Comunicações, além do ministro-chefe da Casa Civil, Ciro Nogueira.
Estiveram ainda o ministro da Economia, Paulo Guedes, e ainda Flávia Arruda, que chefia a Secretaria de Governo. Além, claro, do neto de dona Olinda, o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), filho do presidente.

Haja bolsa!

Já que Sergio Moro agora virou político, ele aproveita para fazer o seu comercial: “Queremos fazer algo diferente, a gente não pode explorar politicamente a pobreza das pessoas com programas de auxílio ou transferência de renda. O que a gente vê neste governo, e no antes, é a exploração da pobreza do povo para fins eleitorais”. E teve mais: “Começou com FHC, leia-se Fernando Henrique Cardoso (PSDB), com o Bolsa Escola, e depois o PT veio com o Bolsa-Família. Por que mudar o nome? Agora se troca o nome Bolsa-Família para Auxílio Brasil por questões eleitorais. É deplorável”.

“Big brother Brasil”

Comissão de Combate às Discriminações da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj), presidida pelo deputado Carlos Minc (foto) (PSB), vai pedir que a Polícia Federal amplie as investigações contra o crime de racismo sofrido pelo participante do “Big brother Brasil” 22 Douglas Silva, na sexta-feira. O ator foi alvo de xingamentos racistas em blog que usou foto do grupo supremacista branco americano Ku Klux Klan para ofendê-lo. De acordo com a polícia, o dono do site já foi identificado e é militante neonazista de Novo Hamburgo, no Rio Grande do Sul.

Privacidade sim

“Essas transformações trazem muito proveito e comodidades para todos, permitindo que estejamos em vários locais sem deslocamentos, pelo meio virtual. Há perigos, como disseminar informações falsas, a difusão da ignorância, uma economia que agrava a desigualdade, a violação da privacidade, a exclusão. Mas não sou pessimista, vejo o nosso tempo como maravilhoso, apesar dos problemas que enfrentamos e da alta imprevisibilidade do amanhã”, afirmou o ministro Luís Roberto Barroso, que fez a palestra inaugural da reunião do conselho dos presidentes de tribunais de Justiça.

Vacina também

“Queria salientar que estou no meu 11º dia de COVID, os três primeiros dias realmente foram muito desagradáveis, muita dor, muita indisposição, mas tenho melhorado dia a dia, e os sintomas agora mais leves.” A declaração é do governador Romeu Zema (Novo). E teve mais: “A dose de reforço é importantíssima. Os meus sintomas, como eu disse, foram relativamente leves, e fica cada vez mais provado que pessoas que estão sendo hospitalizadas com quadro grave são as pessoas que se recusaram ou não fizeram o uso total da vacina”.

Último aviso

O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes negou, ontem, o pedido do presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL), para abrir mão de prestar depoimento no inquérito que apura o vazamento de documentos sigilosos. Moraes determinou que a Polícia Federal colha hoje o depoimento de Bolsonaro e que depois do interrogatório conclua a investigação. O ministro do Supremo já havia definido antes o prazo até esta sexta para a PF ouvir o presidente, mas o depoimento não foi agendado. Será que o presidente vai comparecer? Melhor esperar...

PINGAFOGO


  • Em Tempo sobre a nota Haja bolsa: a entrevista de Sergio Moro (foto), ex-juiz da Operação Lava-Jato da Polícia Federal (PF), em conjunto com o Ministério Público Federal (MPF), foi dada à CBN de Caruaru. E ele ressaltou que os programas são “exploração política da pobreza”.

  • Mais um Em tempo, desta vez sobre a nota “Big brother Brasil”: o advogado da comissão, Daniel Vargas, e o do ator, Ricardo Brajterman, estiveram na Delegacia de Crimes Raciais e Delitos de Intolerância para denunciar o crime e descobrir o autor das postagens.

  • “Há clara percepção de regular a internet para ter a tributação justa de atividades econômicas, proteger direitos autorais e a privacidade, controlar conteúdos que podem se tornar instrumentos de criminalidade. Como regular é a grande questão jurídica.” Ainda do ministro Luís Barroso.

  • O vice-presidente da República, Hamilton Mourão, defendeu a democracia e os direitos humanos durante a sua participação no Fórum para o Progresso e Desenvolvimento da América do Sul (Prosul). A cúpula aconteceu ontem em Cartagena das Índias, Colômbia.

  • O general Mourão foi escalado para o evento na segunda-feira, depois que o presidente Jair Bolsonaro desistiu por causa da missa de sétimo dia de sua mãe. Sendo assim… FIM!

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