O presidente do Supremo Tribunal Federal (STF), Luiz Fux, lançou, ontem, uma cooperação com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em ações que integram o Programa de Combate à Desinformação da corte durante o ano eleitoral. Durante o anúncio, Fux disse que o programa de combate à desinformação visa, entre várias ações, “impedir a proliferação muitas vezes inventadas de falas de ministros que sequer se pronunciaram”.
Mas não ficou por aí, muito antes pelo contrário, o presidente do Supremo reclamou de “ataques gratuitos” sofridos pela mais alta corte de Justiça do país e defendeu o inquérito das fake news, as notícias falsas, como ela ficou conhecida diante da investigação sigilosa.
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Alvos das polêmicas, o presidente e o vice-presidente do TSE, ministros Edson Fachin e Alexandre de Moraes, respectivamente, também participaram do anúncio. Nos termos do acordo, os tribunais trabalharão juntos na “construção de um ambiente informacional saudável e transparente, mediante o desestímulo à criação e à disseminação de afirmações falsas e discursos de ódio”.
O programa é tocado pelas equipes de comunicação e tecnologia do Supremo, com foco na contestação de notícias falsas sobre ministros, decisões e a própria corte, e também na disseminação de informações corretas sobre as Eleições 2022 e o funcionamento do Poder Judiciário.
Além do TSE, outras 34 instituições são parceiras do Programa de Combate à Desinformação do Supremo, incluindo 15 universidades federais e estaduais, que integram a Rede Nacional de Combate à Desinformação.
“Para que não surjam esses ataques gratuitos ao Supremo, como se o Supremo se intrometesse em todas as questões do país. Para nós agirmos, temos que ser provocados. E a judicialização da política nada mais é do que os políticos provocando a judicialização”, afirmou ainda o presidente do STF.
“Há uma falsa impressão, e aí começa nossa preocupação, que é uma 'fake news', que o Supremo está invadindo a esfera dos demais poderes. Muito pelo contrário”.
É declaração ainda de Luiz Fux, finalizando dando uma aula para que todos entendam: “A Justiça, em geral todos os tribunais, e o Supremo, são funções que não se exercem se não houver uma provocação”.
E Fux encerrou: “O Supremo Tribunal Federal não sai da sua cadeira para julgar questões políticas”.
Que frio é esse?
Belo Horizonte bateu recorde de frio no início da manhã de ontem. A capital registrou a temperatura mais baixa para maio desde o início da série histórica, em 1961. Os termômetros da Estação Cercadinho, na Região Oeste, marcaram 6.7 graus entre 6h e 7h, de acordo como Instituto Nacional de Meteorologia (Inmet). A sensação térmica no local chegou a - 9. A Defesa Civil de BH emitiu alerta de baixa temperatura. Os termômetros devem marcar menos de 10º C até sábado. A massa de ar polar avança em Minas Gerais e ajuda o declínio da temperatura.
Ai, que inferno!
O senador Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho 01 do presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) e coordenador da pré-campanha do pai, disse, ontem, que o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) deveria dar o voto impresso “de prêmio” a Bolsonaro em um eventual segundo mandato. “Sistema fácil de fazer”, afirmou Flávio em entrevista ao SBT/Alterosa. De acordo com o senador, os ministros do Supremo Tribunal Federal (STF) deveriam “parar de infernizar a vida do presidente dia sim e dia sim também”.
Enfim, a paz?
“Hoje, estamos retomando oficialmente as operações na embaixada dos Estados Unidos da América (EUA) em Kiev. O povo ucraniano, com nossa assistência de segurança, defendeu sua pátria diante da invasão inescrupulosa da Rússia e, como resultado, a bandeira dos Estados Unidos está tremulando na embaixada mais uma vez”, disse secretário de Estado dos EUA Antony Bliken. E ele acrescentou que “estamos orgulhosos e continuamos a apoiar o governo e o povo da Ucrânia enquanto defendem seu país da brutal guerra vinda do Kremlin”.
Salvar vidas
O deputado estadual João Leite (PSDB) teve, ontem, mais um projeto de lei aprovado durante a sessão extraordinária da Assembleia Legislativa (ALMG). Por 58 votos a favor, ele acompanhou o andamento em plenário e defendeu a criação das rampas de escape às margens das rodovias estaduais de Minas Gerais. Tratam-se de estruturas para que veículos pesados, como caminhões, carretas e ônibus, em caso de perda ou falha de freios, possam parar com segurança. O objetivo é evitar acidentes e, principalmente, salvar vidas. Os acidentes nas estradas mineiras falam por si.
Casório de Lula
O casamento do pré-candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, com a socióloga Rosângela Silva, a Janja, que foi ontem, prometeu e cumpriu uma noite com comida requintada e privacidade. “Gastronomia é um ponto importantíssimo para o casal, gostam de comida com sabor predominante”, diz o documento, sobre o menu servido aos 220 convidados. O cardápio revelou sabores como casquinha de siri com pimenta, mousse de queijo da canastra, bobó de camarão e arroz de carne seca com manteiga de garrafa.
PINGA FOGO
- Em tempo, sobre a nota Salvar vidas: “Estou trabalhando para que as estradas mineiras sejam mais seguras. Precisamos falar sobre prevenção de acidentes. Não podemos aceitar que tantas pessoas percam a vida nas estradas”, defendeu João Leite.
- Mais um Em tempo, desta vez da nota Ai, que inferno! “O dólar vai lá para as alturas, desvaloriza o valor da Petrobras na Bolsa de Valores. E acaba piorando. Com certeza, se fosse para fazer, ele teria feito”. Quem disse foi o senador Flávio Bolsonaro.
- E ele acrescentou achar “que uma grande parte da solução desse problema passa pela decisão do Conselho da Petrobras, de pegar uma parte desse lucro que ela tem e fazer com que o preço final na bomba de gasolina diminua”.
- A Comissão de Integração Nacional, Desenvolvimento, Regional e Amazônia da Câmara dos Deputados aprovou um requerimento para que o presidente da Fundação Nacional do Índio (Funai), Marcelo Xavier, faça diversos esclarecimentos.
- Tudo será sobre a violência sofrida pelo povo Yanomami e a presença do garimpo ilegal em terras Indígenas. Que novela, hein! Sendo assim, melhor esperar o desfecho. FIM!