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Estado de Minas EM DIA COM A POLÍTICA

Ataques de lado a lado e tem gente reclamando dos institutos de pesquisa

Não podemos permitir que haja manipulações de resultados em pesquisas eleitorais. Isso fere a democracia, postou o presidente da Câmara, Arthur Lira (PP-AL)


23/09/2022 04:00 - atualizado 23/09/2022 09:04

O presidente da Câmara, Arthur Lira
O presidente da Câmara atacou os levantamentos de intenção de voto e pediu punição (foto: Sergio Lima/AFP - 13/7/22)
Na sessão dessa quinta-feira, isso mesmo, a de ontem, o Plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) confirmou a exclusão de vídeo com propaganda eleitoral negativa contra o candidato Luiz Inácio Lula da Silva, da Coligação Brasil da Esperança, divulgada a partir do canal do Partido Liberal (PL) no YouTube. Os ministros referendaram a decisão da ministra Maria Cláudia Bucchianeri, que é a relatora do caso.

 

Na liminar, os representantes do candidato à Presidência da República alegaram que foram impulsionados de forma ilícita em vídeo que associava a imagem de Lula como inimigo do povo. A ministra determinou a remoção da propaganda da página do partido.

 

“A primeira parte do vídeo é claramente propaganda eleitoral negativa. Foi com base nesse fundamento que suspendi o vídeo que estava no canal do YouTube do PL e determinei que poderia ser repostado caso tenham sido superadas essas irregularidades”, ressaltou a ministra.

 

Melhor deixar o Judiciário de lado, porque a campanha de fato está quente. O candidato do PT à Presidência da República, Luiz Inácio Lula da Silva, disse, ontem, que vai recriar o Ministério da Previdência Social.

 

“A motivação é a gente se sentir útil, participar da atividade política, dar palpite nas coisas, se interessar pelo que acontece. Se a gente não se interessa, nem o nosso neto ouve a gente”, afirmou.

 

Mas não ficou por aí. O ex-presidente Lula também atacou as políticas do atual governo Jair Bolsonaro (PL) voltadas a aposentados e idosos. “A impressão que a gente tem é que a fila que existe na Previdência é porque o governo acha que pode pagar menos para sobrar mais dinheiro; sobra para ele encher o bolso do orçamento secreto.”

 

Já que foi citado, melhor dar direito ao presidente da República: “O Estado pode ser laico, mas o presidente é cristão. E nós, diferentemente do outro candidato, nós defendemos a vida desde a sua concepção. Nós dizemos não ao aborto. Nós dizemos não à ideologia de gênero. Nós dizemos não à legalização das drogas”, declarou Bolsonaro em Belém, repetindo o mesmo discurso de sempre.

 

“Nada justifica resultados tão divergentes dos institutos de pesquisas. Alguém está errando ou prestando um desserviço. Urge estabelecer medidas legais que punam os institutos que erram demasiado ou intencionalmente para prejudicar qualquer candidatura.”

“Não podemos permitir que haja manipulações de resultados em pesquisas eleitorais. Isso fere a democracia”, postou o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL). 

Voo de Bolsonaro

“Agradeço o apoio que tive em 2018 e ter (sic) a certeza de que o apoio será dobrado por ocasião das eleições de 2 de outubro. E o que é melhor: nós vamos ganhar no primeiro turno. Fiquem tranquilos: o Lula continuará no lixo da história. Este cara nunca mais vai roubar o povo brasileiro”, completou. Quem diz é o presidente da República, Jair Messias Bolsonaro (PL), e não perdeu a caminhada para condenar a liberação do aborto e das drogas. Ele decolou de Brasília às 6h30 e desembarcou no aeroporto de Belém por volta das 9h, e cumprimentou apoiadores que acompanharam o comboio de carro e de moto.

 

A aula de FHC

“Peço aos eleitores que votem no dia 2 de outubro em quem tem compromisso com o combate à pobreza e à desigualdade, defende direitos iguais para todos independentemente da raça, gênero e orientação sexual, se orgulha da diversidade cultural da nação brasileira, valoriza a educação e a ciência e está empenhado na preservação de nosso patrimônio ambiental, no fortalecimento das instituições que asseguram nossas liberdades e no restabelecimento do papel histórico do Brasil no cenário internacional.” Fernando Henrique Cardoso (PSDB), ex-presidente da República.

 

E foi unânime

O plenário do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) manteve, por unanimidade nessa quinta-feira, a decisão do ministro Benedito Gonçalves que proibiu que o presidente Jair Messias Bolsonaro (PL) use em sua propaganda à reeleição as imagens do discurso que proferiu na sacada da embaixada brasileira em Londres, no domingo. A decisão foi mantida por unanimidade. “A repercussão do vídeo na internet, com mais de 49.000 (quarenta e nove mil) visualizações, demonstra que o alcance do ato não se restringiu ao pequeno grupo presente ao local.”

 

Buscar o futuro

“Olha, eu sou a favor do voto útil, nós temos que fazer do nosso voto uma coisa útil contra a corrupção. Então, votar em candidato corrupto é uma coisa inútil, mais do que isso, compromete o futuro da nação brasileira.” A declaração foi em um encontro com embaixadores da União Europeia, em Brasília, ontem, do candidato do PDT à Presidência, Ciro Gomes. Ele ressaltou ainda que pretende retomar os valores da democracia brasileira. Ele disse ainda que voto útil é contra a corrupção. E finalizou: “Votar em corrupto é inútil, mais do que isso, compromete o futuro da nação brasileira”.

 

Parece ficção

O chefe da Casa Civil da Presidência da República Federativa do Brasil, Ciro Nogueira (PP), foi às redes sociais, quarta-feira, para ironizar a possibilidade de eleição do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), candidato à Presidência da República. Já vejo a discussão sobre nomes para ministérios, criação de pastas, políticas públicas do governo Lula. Parece ficção científica. Falta só um detalhe pequeno: voto. Antes disso, um fato: Bolsonaro presidente pelo bem do Brasil. Ciro afirmou que o presidente ganha em 18 ou 19 estados. A “Onda Lula” é imaginação.

 

PINGA FOGO

 

  • Em tempo, sobre a nota ‘A aula de FHC’: “Como é do conhecimento público, tenho idade avançada e, embora não apresente nenhum problema grave de saúde, já não tenho mais energia para participar ativamente do debate político pré-eleitoral”.

  • Mais um Em tempo, desta vez sobre o texto que abre a coluna: Maria Cláudia Bucchianeri é mestra em direito pela Universidade de São Paulo (USP) e especialista em direitos fundamentais pela Universidade de Coimbra.

  • Calma, que ainda tem mais envolvendo Maria Cláudia Bucchianeri. Ela também atua como professora de pós-graduação em direito constitucional e em direito eleitoral e é a atual presidente do Instituto de Direito Eleitoral do Distrito Federal.

  • Em publicação nas redes sociais, o ex-presidente Lula destacou a cultura, a arte e o combate ao racismo como peças de seu projeto para o Brasil, caso vença as eleições. “Encontro com Lázaro Ramos e Emicida, agradeço o apoio. Vamos construir um país com cultura, arte e sem racismo.” 

 

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