Ela me contou que mora em um barraco, numa favela e que estava ali para conseguir algum dinheiro e comida para as crianças. É o jeito que ela dá para sobreviver e sustentar as crianças.
Fui saindo da loja com ela, para continuar a conversa no sol, e longe dos olhares daqueles clientes racistas. Alexandre pagou, saiu da loja e entregou o pacote para o menino e fomos embora.