Ao discorrer na Comissão de Participação Popular da Assembleia Legislativa sobre a motivação do governo do estado para a privatização das concessionárias Cemig e Copasa, o secretário de Estado de Governo, Gustavo Valadares (PMN) considerou que, embora “tenebrosa” a realidade financeira de Minas Gerais, objetivo principal da gestão estadual, não é a arrecadação.
“O Executivo não pensa em privatização, mas em corporação, ou seja, repassar à iniciativa privada apenas a gestão das empresas”, afirmou ele, citando como referência o caso da Copel, no Paraná, que passou pelo mesmo processo.
“O governo tem a convicção de que os serviços prestados pelas duas empresas Cemig e Copasa será infinitamente melhor do que é prestado hoje”.
“O Executivo não pensa em privatização, mas em corporação, ou seja, repassar à iniciativa privada apenas a gestão das empresas”, afirmou ele, citando como referência o caso da Copel, no Paraná, que passou pelo mesmo processo.
“O governo tem a convicção de que os serviços prestados pelas duas empresas Cemig e Copasa será infinitamente melhor do que é prestado hoje”.