A conta sempre chega. A farra do corte da alíquota de ICMS incidente sobre combustíveis, vigente de junho a dezembro de 2022, com fim eleitoreiro, vai custar à União a compensação de R$ 27 bilhões a estados e Distrito Federal.
A Minas cabe a fatia de R$ 3,3 bilhões. Destes, R$ 2,7 bilhões já foram compensados em razão de liminares concedidas no Supremo Tribunal Federal (STF).
Ainda há a receber da União R$ 664 milhões entre 2023 a 2025. O projeto do Executivo, resultado de um acordo entre a União e os estados, foi aprovado na Câmara. Agora segue ao Senado.
A Minas cabe a fatia de R$ 3,3 bilhões. Destes, R$ 2,7 bilhões já foram compensados em razão de liminares concedidas no Supremo Tribunal Federal (STF).
Ainda há a receber da União R$ 664 milhões entre 2023 a 2025. O projeto do Executivo, resultado de um acordo entre a União e os estados, foi aprovado na Câmara. Agora segue ao Senado.
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