Na guerra aberta entre o grupo político do secretário de estado da Casa Civil Marcelo Aro (PP) e o presidente da Câmara Municipal, Gabriel Azevedo, o PT não deve tomar partido, diz Rogério Correia.
“São dois grupos poderosos. Não se consegue vislumbrar o que está por detrás desta briga”, afirma.
“Daí a importância de minha candidatura à Prefeitura de Belo Horizonte”, diz ele.
Sem nomes próprios em São Paulo e no Rio de Janeiro, a executiva nacional do PT fechou questão em encabeçar chapa na capital mineira.
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