O argumento do governo Zema para convencer deputados estaduais a votarem a “PEC do Referendo” – PEC 24/2023 – até agora despertou pouca empatia: foram eleitos, e têm mandato para decidir, inclusive sobre a venda das estatais Cemig, Copasa e Gasmig.
De autoria do Executivo, a PEC retira da Constituição do Estado a obrigatoriedade do referendo popular, dispositivo aprovado pelo ex-governador Itamar Franco, como forma de dificultar futuras investidas para a privatização de concessionárias, que julgava ser estratégicas para Minas.