Com matérias graves em pauta a serem aprovadas em curto prazo, como é o caso do plano para o Regime de Recuperação Fiscal (RRF), parlamentares da base aliada de Romeu Zema ainda estão reticentes.
No recente encontro com o governador no Palácio da Liberdade, batizado de “bico seco”, porque não foram servidas bebidas alcóolicas e o bufê, foi módico, deputados reclamam que ainda não há sinalizações concretas para quitar os passivos. Até aqui, o relacionamento está na base do “venham a nós”.
No recente encontro com o governador no Palácio da Liberdade, batizado de “bico seco”, porque não foram servidas bebidas alcóolicas e o bufê, foi módico, deputados reclamam que ainda não há sinalizações concretas para quitar os passivos. Até aqui, o relacionamento está na base do “venham a nós”.
Do líder do governo na Assembleia, deputado João Magalhães (MDB), ao pedir bom senso na apreciação, pela Casa, do plano de adesão de Minas ao Regime de Recuperação Fiscal (RFF): “É mau necessário, é necessária aprovação, porque a situação do estado é calamitosa”. É uma grave doença e o remédio é amargo, disse Magalhães.
Atendimento segmentado
Acordo entre o secretário de estado de Governo, Gustavo Valadares (PMN), e o secretário-chefe da Casa Civil, Marcelo Aro (PP): as demandas de deputados estaduais da base de Romeu Zema são atendidas por Valadares. Já a bancada federal mineira está a cargo de Marcelo Aro.
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