O presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (foto) (PSD-MG), afirmou ontem que o projeto de lei que desonera a folha de pagamentos deve ser "resolvido" na semana que vem, diante do alto índice de empregabilidade dos 17 setores envolvidos.
O texto será votado na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) na próxima terça-feira. Caso as emendas incluídas pelos deputados sejam rejeitadas e nenhum senador apresente recurso, o projeto vai direto para sanção presidencial. "Nós consideramos que é importante a desoneração desses 17 setores que têm alta empregabilidade. São setores que têm alto índice de empregabilidade e cuja folha de pagamento representa muito para o custo dessas empresas", afirmou.
Segundo ele, se houver algum pedido para que o texto seja discutido também no plenário, isso será feito "o mais brevemente possível".
O texto será votado na CAE (Comissão de Assuntos Econômicos) na próxima terça-feira. Caso as emendas incluídas pelos deputados sejam rejeitadas e nenhum senador apresente recurso, o projeto vai direto para sanção presidencial. "Nós consideramos que é importante a desoneração desses 17 setores que têm alta empregabilidade. São setores que têm alto índice de empregabilidade e cuja folha de pagamento representa muito para o custo dessas empresas", afirmou.
Segundo ele, se houver algum pedido para que o texto seja discutido também no plenário, isso será feito "o mais brevemente possível".
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Alhos e bugalhosMísseis e pedras, na guerra por salários de um estado falidoCorrida eleitoralVinha, mas não maisVai e vemDívida pública de Minas Gerais tem contas que nunca fecharão“Se houver a possibilidade de ser na próxima semana, bom. Se não houver, se houver a necessidade de adiar um pouco, também não haverá problema. Para que haja um parecer bastante refletido em relação a todas emendas apresentadas", concluiu.
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