Embora o deputado estadual Arlen Santiago tenha, em 2001 aprovado a PEC 50 (EC 49), do então governador Itamar Franco, que estabeleceu a exigência de referendo popular para a desestatização da Cemig, Copasa e Gasmig, agora, votará em sentido contrário, em apoio ao governado Romeu Zema (Novo).
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Vereadores no alvo do MPDesoneração da folhaDívida pública de Minas Gerais tem contas que nunca fecharãoO outro ladoMais poderComitiva mineiraNota DCompensação da Lei Kandir, gota d'água num oceano de dívidasA PEC 24/2023, de Zema, além de eliminar exigência de referendo, também acaba com o quórum qualificado, para aprovação de leis que autorizem alterar a estrutura societária dessas empresas estatais.
Por ser uma subsidiária, se cair a obrigatoriedade do plebiscito, diferentemente da Cemig e da Copasa, a desestatização da Gasmig não requer a aprovação de nenhuma legislação autorizativa para a mudança da estrutura societária.
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