O indicador é do Tesouro Nacional, destinado a mensurar a capacidade de endividamento dos entes federados. Minas Gerais tem a nota mais baixa, “D” – na escala decrescente de A a D –, que combina o pior desempenho em três eixos: o endividamento; a poupança corrente; e a liquidez.
Nessa ordem, a relação entre dívida consolidada e a receita corrente líquida é de 187,31%; a relação entre a despesa corrente e a receita corrente ajustada é de 95,94%; e quando as obrigações financeiras são divididas pela disponibilidade de caixa bruto o resultado é 615,48%.
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