Desde 2015, quando foi criada, a Clínica de Trabalho Escravo e Tráfico de Pessoas da UFMG já atendeu a 250 pessoas resgatadas, ajuizou mais de 93 ações judiciais e levantou mais de R$ 2 milhões relativos a indenizações por danos morais a esses trabalhadores.
Os dados foram expostos em audiência na comissão de Trabalho, da Previdência e da Assistência Social, da Assembleia. O presidente, Betão (PT), defende que clínicas do gênero cheguem a mais universidades federais em Minas.
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