Um país se faz com pessoas. Com gente de todos os tons, de todos os credos, de todos os sexos, todas as profissões, todos os sotaques.
Um país se faz com respeito à diversidade cultural, tradições e respeito mútuo.
Um país se faz com paz. Armas, o mínimo necessário para se garantir a paz e o respeito mútuo.
Dito isso, vamos às urnas eletrônicas. Vamos à festa da civilidade, enquanto podemos.
Virar a página do negacionismo e voltar a conviver com princípios éticos, morais, sexuais e religiosos de gente madura.
O amor é a meta, o porto seguro para se ancorar o presente e assegurar o futuro.
Com armas, negacionismo científico, ecológico e social, não sairemos da cilada que nos metemos.
O nosso destino está na ponta dos dedos e no fundo da consciência.
Se queres que eu seja mais explícito, não serei. A decisão é pessoal e intransferível.
Amor ao próximo, a democracia e a você mesmo.