O sujeito é tão ignorante, que até em silêncio fala bobagem.
O Messias ficou mudo. Não se comunica nem por Libras.
Apesar de ter uma especialista ao seu lado, permanece debaixo da cama.
O imbrochavel brochou?!!
Certamente, fica difícil ter tesão com o “forame anal na mão”! Após a perda da imunidade do cargo, deverá responder pelos inúmeros crimes que cometeu.
Militar de baixa patente, não conseguiu passar de capitão. É mestre em saltos de pára-quedas e especialista em mergulho.
Seja na terra, no ar ou no mar, após 01/01/2023, estará em maus lençóis.
A cela outrora ocupada pelo seu oponente já deve estar saudosa por receber um novo ex-presidente.
Como dizia um velho conterrâneo:- “não há nada como um Dias atrás do outro”.
Assim, a vida, mais uma vez ensina que :- quem com ferro fere, tá ferrado.
Bolsonaro sempre planejou se tornar um autocrata. Com o resultado das urnas, viu o seu projeto e de seus fanáticos seguidores ficar mais distante.
Ao estilo típico do machista, tenta levar na bruta. Atropela o rito democrático e parte para a ignorância. O silêncio!
Vocês esperavam outra coisa?!
Parece até que foram acometidos de amnésia por síndrome pos-Covid!
Bolsonaro sempre atuou da forma mais grotesca possível com a população brasileira. Não teve empatia com 700 mil mortos por doença evitável, não terá com outros 700 mil que poderão morrer caso um conflito civil se estabeleça.
“E daí?! Gente morre mesmo!”Não foi isso que ele disse?!
Pouco original, tenta repetir o que seu ídolo e apoiador, o Trampalhão americano, fez nos EUA. Aprofundar a ruptura social e desrespeitar os quase 140 milhões que foram às urnas no último final de semana.
Sim caro leitor, infelizmente estamos entrando em nova fase epidêmica. Mas, o vírus agora é outro. O sintoma mais frequente é a irritabilidade, a intolerância, a misoginia, o racismo, o anti-semitismo e tudo que caracteriza o nazifascismo.
Os pródromos já estavam todos bem diante do nosso nariz. Só não viu quem foi abduzido e hipnotizado pelo fanatismo bolsonariano.
Ah! Me esqueci de um importante sintoma, o silêncio.