Jornal Estado de Minas

Em Belo Horizonte, ator mineiro curte família e o carnaval no Buritis

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NA FOLIA
ANIVERSÁRIO EM FAMÍLIA

Ronan Horta, que é ator e diretor, passou por Belo Horizonte durante a folia como mestre de cerimônia no We Love Carnaval. Com ele, a embaixadora do evento, Andressa Suita, apresentou o show de Gusttavo Lima, um dos mais esperados do festival. Ronan volta para o Rio de Janeiro sexta-feira, depois de comemorar o aniversário com a família. As vindas do ator à capital mineira estão mais frequentes para, segundo ele, curtir a afilhada, Sophia, filha de sua irmã Paloma.



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No Rio de Janeiro, ele continua a finalização do documentário Aquele abraço, que dirige. O filme, que fala de sustentabilidade, será apresentado no Festival Internacional de Cinema de Cartagena, de 11 a 16 de março, na Colômbia. No festival, também será exibido Encena o jogo, no qual Ronan atua   e assina a produção executiva.

DE OLHO NA FOLIA
OU O QUE SOBROU DELA

Pensa que as histórias do carnaval ficaram apenas nos blocos que coloriram a cidade? Os bastidores da festa revelam curiosidades, muito mais disposição que se imagina, paciência, coragem e, sobretudo, um pouquinho de loucura. Sábado, a volta de quem estava no Olhos d'Água foi um verdadeiro suplício. Com três grandes festas naquela região, o trânsito ficou caótico nos dois sentidos da BR, tanto que o tempo de espera de carros de aplicativos poderia chegar a duas horas. Os táxis comuns faziam fila e “festa”, com preços exorbitantes para um trecho relativamente pequeno até o Belvedere. Mas, acreditem, houve quem não pensou duas vezes antes de encarar o percurso – Olhos D’Água/Belvedere – a pé.

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O grande barato do carnaval de Belo Horizonte é a diversidade de opções para pular os quatro dias de folia. Mas há quem ainda não enxergou a vantagem dessa variedade e preferiu se jogar apenas em uma das tantas opções oferecidas. Para curtir os shows no Buritis, muita gente, de outras regiões da cidade, arranchou no bairro. Através de aplicativo de aluguel de apartamentos, um grupo de garotas, por exemplo, achou prático e cômodo se instalar no bairro durante o carnaval.



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Já que tudo está se transformando, claro que o modelo das festas não ficou de fora. Mas, absurdos dos absurdos é a cobrança de copos. Para tomar um suco, cinco vezes mais caros do que os à venda em supermercados, o folião teria que desembolsar mais R$ 10, que seriam reembolsados no fim da festa. Cartões eletrônicos, carregados com valores para consumo na festa, também são práticos. O problema é a taxa de R$ 5, também reembolsável no fim da festa. O consumidor tem de ficar atento para não esquecer de buscar a restituição e ficar no prejuízo.