Dora, personagem do filme “Central do Brasil”, (1998), que rendeu, entre tantos prêmios, a indicação ao Oscar de melhor atriz para Fernanda Montenegro, era uma professora aposentada que, por trocados, escrevia cartas para analfabetos na estação Central do Brasil, no Rio de Janeiro. Sem muita paciência com a clientela, não tinha compromisso com homens, mulheres e crianças que a procuravam, e as cartas nunca chegavam ao destinatário.
Dora, personagem do filme “Central do Brasil”, (1998), que rendeu, entre tantos prêmios, a indicação ao Oscar de melhor atriz para Fernanda Montenegro, era uma professora aposentada que, por trocados, escrevia cartas para analfabetos na estação Central do Brasil, no Rio de Janeiro. Sem muita paciência com a clientela, não tinha compromisso com homens, mulheres e crianças que a procuravam, e as cartas nunca chegavam ao destinatário.