“O que parece óbvio nem sempre é”. Esta frase, que circulou nos stories de Agnes Farkasvolgyi, deixou fãs e seguidores de primeira viagem com os olhos arregalados. Afinal, nesta quinta-feira (25/11), n'A Casa da Agnes, no Santo Antônio, a cozinheira recebe 25 pessoas em mais uma edição do projeto Quintarte, que pode ser genial, saboroso, supercriativo, etc. Só não vale dizer que é óbvio.
Para não estragar a surpresa, Agnes é econômica nas palavras. “Não posso contar muito”, afirma, divertida, revelando que serão sete tempos: petit four e café, bolo, queijo, peixe, pasta, carne e receptivo. “Serão pratos interpretados para cada uma dessas situações”, resume. Detalhe: o cardápio é vegetariano.
Para não estragar a surpresa, Agnes é econômica nas palavras. “Não posso contar muito”, afirma, divertida, revelando que serão sete tempos: petit four e café, bolo, queijo, peixe, pasta, carne e receptivo. “Serão pratos interpretados para cada uma dessas situações”, resume. Detalhe: o cardápio é vegetariano.
NO CCBB
NISE DA SILVEIRA
Com cerca de 100 obras de artistas do Museu de Imagens do Inconsciente, além de criações de Lygia Clark, Abraham Palatnik, Zé Carlos Garcia, Rogério Reis e Carlos Vergara, a mostra “Nise da Silveira – A revolução pelo afeto” será aberta em 8 de dezembro, no Centro Cultural Banco do Brasil (CCBB), na Praça da Liberdade. No início dos anos 1950, a pioneira médica alagoana, referência para a psiquiatria mundial, criou o museu para abrigar quadros, esculturas e assemblages produzidos por seus pacientes em instituições cariocas, que ela preferia chamar de clientes.
As obras reunidas no Museu de Imagens do Inconsciente ganharam projeção internacional, contribuindo para a implantação de métodos mais humanos e eficazes de tratamento das doenças mentais. Discípula de Jung, a doutora Nise (1905-1999) revolucionou a psiquiatria brasileira, inclusive utilizando animais como coterapeutas, como ela gostava de dizer.
Esse projeto, que conta com cerca de 360 mil obras, é reconhecido pela Unesco como Memória do Mundo. A mostra no CCBB-BH terá trabalhos de Emygdio de Barros, Adelina Gomes, Carlos Pertuis e Beta d’Rocha. A curadoria é do Estúdio M’Baraká, com consultoria do museólogo Eurípedes Júnior e do psiquiatra Vitor Pordeus.
As obras reunidas no Museu de Imagens do Inconsciente ganharam projeção internacional, contribuindo para a implantação de métodos mais humanos e eficazes de tratamento das doenças mentais. Discípula de Jung, a doutora Nise (1905-1999) revolucionou a psiquiatria brasileira, inclusive utilizando animais como coterapeutas, como ela gostava de dizer.
Esse projeto, que conta com cerca de 360 mil obras, é reconhecido pela Unesco como Memória do Mundo. A mostra no CCBB-BH terá trabalhos de Emygdio de Barros, Adelina Gomes, Carlos Pertuis e Beta d’Rocha. A curadoria é do Estúdio M’Baraká, com consultoria do museólogo Eurípedes Júnior e do psiquiatra Vitor Pordeus.
FASHION
MODA SOLIDÁRIA
O Centro de Acolhida Padre Eustáquio (Capes), que trata crianças com câncer, foi escolhido como entidade beneficiada pelo Vitrini Fashion, que terminará domingo (28/11), no Centro de Eventos Planetarium do hotel Mercure. O ingresso será trocado por um look infantil, usado ou novo, destinado ao bazar da influenciadora mirim Juju Menotti, embaixadora da instituição. A renda obtida com as vendas vai para o Capes.
ON-LINE
A ESTREIA DE SUSANA
Susana Vieira faz a sua estreia no teatro on-line. A atriz, que não se apresentou virtualmente na pandemia, encerra a temporada de 2021 do projeto Palco Instituto Unimed-BH em casa, com a sessão ao vivo de “Uma Shirley qualquer”. A montagem, que Susana trouxe ao Cine Brasil há cinco anos, é a nova leitura de Miguel Falabella para o clássico “Shirley Valentine”, de Willy Russel, e celebra os 60 anos de carreira da atriz.
“Fiquei dois anos em casa. Voltar a fazer teatro recuperou minha alegria, minha energia. Esse reencontro com o público e com o palco tem sido uma emoção muito grande. O palco é minha casa, é onde me sinto viva. Estamos celebrando a vida”, diz Susana, que agora levará o espetáculo a mais pessoas, no formato virtual. A sessão on-line ao vivo está marcada para 2 de dezembro, quinta-feira, às 20h30, nos canais do Sesc em Minas, Teatro Claro Rio e Pólobh Produtora no YouTube. O Canal 500 da Claro TV também transmitirá a peça.
“Fiquei dois anos em casa. Voltar a fazer teatro recuperou minha alegria, minha energia. Esse reencontro com o público e com o palco tem sido uma emoção muito grande. O palco é minha casa, é onde me sinto viva. Estamos celebrando a vida”, diz Susana, que agora levará o espetáculo a mais pessoas, no formato virtual. A sessão on-line ao vivo está marcada para 2 de dezembro, quinta-feira, às 20h30, nos canais do Sesc em Minas, Teatro Claro Rio e Pólobh Produtora no YouTube. O Canal 500 da Claro TV também transmitirá a peça.
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