Começamos o ano com uma certeza: ainda temos de lutar contra a pandemia. Vacina (sempre!), álcool
em gel, máscaras e evitar aglomerações continuam as melhores armas desta batalha. Mas 2022 não ficará apenas na tensão, pois comemoramos os 18 anos da Coluna Hit, publicada pela primeira vez neste caderno em 21 de março de 2004. Como ainda é cedo para festas, pois a crise sanitária está aí, duas novas seções serão a forma de lembrar os bons tempos pré-pandêmicos e comemorar a maioridade da Hit. Sem saudosismo, mas com a certeza de que aqueles tempos divertidos e alegres nos darão força para continuar a luta diária contra o coronavírus.
• • •
Leia Mais
Artistas falam de sua expectativa e do que não deve faltar em 2022Leitores apontam as palavras ou expressões mais chatas do anoAML mantém tradição centenária seguindo protocolos de saúdeVolta ao palco deixa ator com 32 anos de carreira nervoso como principiante''Envelheço na cidade'', seção da HIT, conta a história das boates de BHStael Abelha, primeira mineira eleita Miss Brasil, é vítima de AlzheimerNos anos 2000, Búzios foi referência em festas de música eletrônicaVolta da Campanha de Popularização do Teatro e Dança anima os artistas• • •
A coluna vem reunindo material interessante por meio de longa e divertida pesquisa, além de recorrer a dezenas de mensagens de WhatsApp, contatos via redes sociais, o bom e velho telefonema e, claro, à Gerência de Documentação do Estado de Minas (Gedoc), banco de dados fundamental sobre a trajetória da capital mineira. A história começa pela boate Café Society, que funcionou nos anos 1970. De lá pra cá, não faltaram
boas lembranças.
• • •
Belo Horizonte, ao que tudo indica, não terá carnaval de rua. Reinado de Momo triste por mais um ano... Mas como boa história é diversão, a coluna ouvirá pessoas ligadas aos blocos carnavalescos para lembrar folias inesquecíveis da cidade. Aos domingos, a coluna também publicará imagens dos carnavais antigos de BH, guardadas pelo Gedoc.
• • •
Prosseguem as seções “Terceiro sinal”, às sextas, mostrando a relação da classe artística com a vida em meio à pandemia; Embalos de sábado à noite, com histórias da balada muito antes da crise sanitária; e Entrevista de segunda, com depoimentos de pessoas dos mais variados setores. Seguimos confiantes de que dias melhores virão!