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Estado de Minas HIT

Neste 2022, a Coluna Hit comemora seus 18 anos com novas seções

Lembranças do carnaval de BH e histórias das casas noturnas que animaram a noite da capital mineira vão ganhar destaque


06/01/2022 04:00 - atualizado 06/01/2022 03:13

Ilustração mostra o pirulito da Praça Sete como a letra i da palavra Hit
. (foto: Lélis)

Começamos o ano com uma certeza: ainda temos de lutar contra a pandemia. Vacina (sempre!), álcool 
em gel, máscaras e evitar aglomerações continuam as melhores armas desta batalha. Mas 2022 não ficará apenas na tensão, pois comemoramos os 18 anos da Coluna Hit, publicada pela primeira vez neste caderno em 21 de março de 2004. Como ainda é cedo para festas, pois a crise sanitária está aí, duas novas seções serão a forma de lembrar os bons tempos pré-pandêmicos e comemorar a maioridade da Hit. Sem saudosismo, mas com a certeza de que aqueles tempos divertidos e alegres nos darão força para continuar a luta diária contra o coronavírus.

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No início dos anos 2000, BH vivia o boom de festas de 15 anos e de casamentos com convites disputadíssimos. Foi também momento importante e movimentado da balada, com dezenas de casas noturnas e eventos que transformaram a capital mineira em referência nacional. Para lembrar histórias dessas casas noturnas, às quartas-feiras, a coluna vai fazer uma viagem no tempo, mas sem se restringir aos anos 2000.

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A coluna vem reunindo material interessante por meio de longa e divertida pesquisa, além de recorrer a dezenas de mensagens de WhatsApp, contatos via redes sociais, o bom e velho telefonema e, claro, à Gerência de Documentação do Estado de Minas (Gedoc), banco de dados fundamental sobre a trajetória da capital mineira. A história começa pela boate Café Society, que funcionou nos anos 1970. De lá pra cá, não faltaram
boas lembranças.

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Belo Horizonte, ao que tudo indica, não terá carnaval de rua. Reinado de Momo triste por mais um ano... Mas como boa história é diversão, a coluna ouvirá pessoas ligadas aos blocos carnavalescos para lembrar folias inesquecíveis da cidade. Aos domingos, a coluna também publicará imagens dos carnavais antigos de BH, guardadas pelo Gedoc.

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Prosseguem as seções “Terceiro sinal”, às sextas, mostrando a relação da classe artística com a vida em meio à pandemia; Embalos de sábado à noite, com histórias da balada muito antes da crise sanitária; e Entrevista de segunda, com depoimentos de pessoas dos mais variados setores. Seguimos confiantes de que dias melhores virão!

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